Perfil | Excertos de traduções | Bibliografia
Apontada como um dos maiores nomes da literatura infanto-juvenil no país, a jornalista, escritora, tradutora e adaptadora de peças teatrais infantis, Tatiana Belinky, nasceu na antiga Petrogrado, atual São Petersburgo, em 18 de março de 1919. Filha de imigrantes russos, veio para o Brasil aos dez anos de idade, juntamente com a família, estabelecendo-se na cidade de São Paulo, em 1929. Na capital paulista, frequentou os estudos primário e secundário no Colégio Mackenzie, tendo antes cursado parte do primário em Riga, Letônia, na "14ª Escola Básica Alemã para Meninas", de onde saíra lendo e escrevendo fluentemente em russo e alemão. Em 1937, concluiu o Curso Comercial como secretária-correspondente, nos idiomas português e inglês, chegando a frequentar o curso de Filosofia da Faculdade de São Bento, que não finalizou.
Durante os anos 40, começou a fazer teatro para crianças, escrevendo e adaptando peças teatrais para a Prefeitura de São Paulo. Entre as suas principais adaptações, figura a primeira adaptação para a televisão da série O Sítio do Pica-pau Amarelo, baseada na obra de Monteiro Lobato, rodada entre os anos de 1952 a 1966, na extinta TV Tupi, em cuja emissora a roteirista manteve também por quatro anos programas de teleteatro, sempre escrevendo roteiros e adaptando obras da literatura infanto-juvenil nacional e estrangeira. Nas décadas seguintes, foi presidenta do Setor Infanto-Juvenil da CET (Comissão Estadual de Teatro de São Paulo) e criadora/diretora da revista Teatro da Juventude. Como jornalista, foi colaboradora dos jornais Folha de São Paulo (Folhinha), O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde; foi também crítica de Literatura infanto-juvenil e de Teatro da TV Cultura. Em 1987 publicou o seu primeiro livro de poesia infantil, Limeriques, ao qual se somaram dezenas de outros, em verso e em prosa, de ficção a didáticos - em sua grande maioria para o público infanto-juvenil - que, unindo-se à sua produção anterior, situam-na como pioneira na produção e difusão de arte infanto-juvenil no país.
Foi contudo durante a preparação dos roteiros da obra maior de Monteiro Lobato, e das adaptações das peças de teatro infantis e contos russos, que a escritora passou a traduzir com maior frequência textos literários. Tradutora poliglota (do russo, alemão, inglês e francês) e fluente nos mesmos idiomas, inclusive em iídiche, traduziu por mais de quatro décadas, conformando um trabalho de divulgação literária - em que pese a falta de registros de suas traduções publicadas durante as décadas de 50 e 60 - que alcança mais de 80 livros, entre adaptações e traduções. Em sua lista de autores figuram nomes como Bertolt Brecht, Dostoievski, Nikolai Gógol, Tchékhov, Goethe, Irmãos Grimm, Lewis Carroll, Stevenson, entre outros.
Premiada diversas vezes, seus principais títulos e prêmios são: em literatura e teatro, Prêmio Mérito Educacional (1979) e Prêmio Jabuti de Personalidade Literária do Ano (1989), ambos concedidos pela Câmara Brasileira do Livro; Prêmio pelos 30 anos de atividades em Teatro e Literatura Infanto-juvenil (1979), pela Associação Paulista de Críticos de Arte; Prêmio Homenagem Especial da Fundacem, de Teatro, e Prêmio Francisco Igreja (1991), pela União Brasileira de Escritores. Já em tradução, foi duas vezes laureada com o Prêmio Monteiro Lobato de Tradução (1988 e 1990), concedido pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Nos últimos anos, Tatiana Belinky tem publicado livros de crônicas, baseados principalmente em suas memórias, além de um livro autobiográfico.
Verbete publicado em 26 de May de 2005 por:
Gleiton Lentz
Andréia Guerini
Excerto de Almas mortas, de Nicolau Gogol. Tradução de Tatiana Belinky:
ГЛАВА СЕДЬМАЯ |
Capítulo VII |
Счастлив путник, который после длинной, скучной дороги с ее холодами, слякотью, грязью, невыспавшимися станционными смотрителями, бряканьями колокольчиков, починками, перебранками, ямщиками, кузнецами и всякого рода дорожными подлецами видит наконец знакомую крышу с несущимися навстречу огоньками, и предстанут пред ним знакомые комнаты, радостный крик выбежавших навстречу людей, шум и беготня детей и успокоительные тихие речи, прерываемые пылающими лобзаниями, властными истребить все печальное из памяти. Счастлив семьянин, у кого есть такой угол, но горе холостяку! |
Feliz o viajante que, depois de um caminho longo e tedioso, com o seu frio, lama, sujeira, tilintar de guizos, consertos, querelas, cocheiros, ferreiros e toda espécie de patifes de estrada, vê por fim o telhado amigo com as luzinhas aproximando-se, vê abrirem-se os aposentos familiares, é recebido com ruidosa alegria pela criadagem que corre ao seu encontro, pelo alarido e correria das crianças e por palavras doces e tranqüilizadoras, interrompidas por ósculos ardentes, capazes de enxotar da memória todas as lembranças desagradáveis. Feliz é o pai de família, dono de um refúgio assim - mas ai do celibatário! |
Счастлив писатель, который мимо характеров скучных, противных, поражающих печальною своею действительностью, приближается к характерам, являющим высокое достоинство человека, который из великого омута ежедневно вращающихся образов избрал одни немногие исключения, который не изменял ни разу возвышенного строя своей лиры, не ниспускался с вершины своей к бедным, ничтожным своим собратьям, и, не касаясь земли, весь повергался в свои далеко отторгнутые от нее и возвеличенные образы. Вдвойне завиден прекрасный удел его: он среди их, как в родной семье; а между тем далеко и громко разносится его слава. Он окурил упоительным куревом людские очи; он чудно польстил им, сокрыв печальное в жизни, показав им прекрасного человека. Все, рукоплеща, несется за ним и мчится вслед за торжественной его колесницей. Великим всемирным поэтом именуют его, парящим высоко над всеми другими гениями мира, как парит орел над другими высоко летающими. При одном имени его уже объемлются трепетом молодые пылкие сердца, ответные слезы ему блещут во всех очах... Нет равного ему в силе - он бог! Но не таков удел, и другая судьба писателя, дерзнувшего вызвать наружу все, что ежеминутно пред очами и чего не зрят равнодушные очи, - всю страшную, потрясающую тину мелочей, опутавших нашу жизнь, всю глубину холодных, раздробленных, повседневных характеров, которыми кишит наша земная, подчас горькая и скучная дорога, и крепкою силою неумолимого резца дерзнувшего выставить их выпукло и ярко на всенародные очи! Ему не собрать народных рукоплесканий, ему не зреть признательных слез и единодушного восторга взволнованных им душ; к нему не полетит навстречу шестнадцатилетняя девушка с закружившеюся головою и геройским увлеченьем; ему не позабыться в сладком обаянье им же исторгнутых звуков; ему не избежать, наконец, от современного суда, лицемерно-бесчувственного современного суда, который назовет ничтожными и низкими им лелеянные созданья, отведет ему презренный угол в ряду писателей, оскорбляющих человечество, придаст ему качества им же изображенных героев, отнимет от него и сердце, и душу, и божественное пламя таланта. Ибо не признаьт современный суд, что равно чудны стекла, озирающие солнцы и передающие движенья незамеченных насекомых; ибо не: признаьт современный суд, что много нужно глубины душевной, дабы озарить картину, взятую из презренной жизни, и возвести ее в перл созданья; ибо не признаьт современный суд, что высокий восторженный смех достоин стать рядом с высоким лирическим движеньем и что целая пропасть между ним и кривляньем балаганного скомороха! Не признаьт сего современный суд и все обратит в упрек и поношенье непризнанному писателю; без разделенья, без ответа, без участья, как бессемейный путник, останется он один посреди дороги. Сурово его поприще, и горько почувствует он свое одиночество. |
Feliz o escritor que, passando ao largo das personagens enfadonhas, repugnantes, que nos repelem com o seu triste realismo, aproxima-se das personagens que mostram a elevada dignidade humana; o escritor que, no grande torvelinho das imagens cotidianas, soube escolher apenas as poucas exceções, que não modificou jamais a elevada afinação da sua lira, jamais desceu de seus altos cumes até os seus irmãos humildes e apagados, e, sem tocar a terra, mergulhou inteiro nas suas imagens tão distantes dela e tão exaltadas. Seu destino feliz é duplamente invejável: entre esses caracteres superiores ele está como na própria família, ao mesmo tempo que a sua fama ressoa pelo mundo. Ele obscureceu com incenso embriagador os olhos dos homens; enganou-os com lisonjas maravilhosas, escondendo o que há de triste na vida, mostrando-lhes só o que existe de belo e sublime. Todos o aplaudem e seguem em cortejo o seu carro de triunfo. Chamam-no de grande poeta universal, o que paira alto acima de todos os outros gênios, como paira a águia acima das outras aves de alto vôo. A simples menção do seu nome já faz vibrar os jovens corações ardentes, lágrimas de emoção brilham em todos os olhos... Ninguém o iguala em seu poder - ele é um deus! Mas diversa é a sorte, outro é o destino do escritor que se atreveu a descortinar tudo aquilo que está diuturnamente diante dos olhos, e o que não enxergam os olhos indiferentes - todo o terrível, espantoso limo de mesquinharia que enlameia a nossa vida, toda a profunda, assustadora frieza dos caracteres fragmentados e vulgares que pululam no nosso tantas vezes amargo e tedioso caminho terrestre; o escritor que, com o vigor de seu cinzel impiedoso, ousou expô-los em alto e nítido relevo aos olhos do mundo inteiro! Não são para ele os aplausos populares, não lhe será dado ver as lágrimas de reconhecimento e o entusiasmo unânime das almas por ele comovidas; ao seu encontro não correrá a jovenzinha de dezesseis anos, de cabeça virada e coração apaixonado; não lhe será dado deliciar-se com o doce som da sua própria música; e ele não escapará, por fim, ao juízo contemporâneo, ao hipócrita e insensível julgamento dos seus contemporâneos, que chamarão de baixas e vis as criações por ele amadas, reservar-lhe-ão um recanto desprezível no rol dos escritores culpados de ofender a humanidade, atribuir-lhe-ão os vícios dos heróis por ele pintados, roubar-lhe-ão o coração e a alma e a chama do próprio talento. Pois o Juízo contemporâneo não reconhece que são igualmente maravilhosas as lentes que mostram os sóis e as que mostram os movimentos dos ínfimos insetos; não reconhece o juízo contemporâneo que é necessária muita profundeza de alma para iluminar um quadro tirado da vida desprezada e transformá-lo numa jóia de criação; não reconhece o juízo contemporâneo que o riso elevado e exaltado é digno de figurar ao lado do mais alto movimento lírico, e que há todo um abismo entre ele e os trejeitos de um canastrão de feira! Nada disso reconhece o juízo contemporâneo, e transforma tudo em reproche e insulto contra o escritor repudiado; sem companhia, sem resposta, sem compreensão, ficará ele só no meio da estrada. É dura a sua carreira e amarga a sua solidão. |
И долго еще определено мне чудной властью идти об руку с моими странными героями, озирать всю громадно несущуюся жизнь, озирать ее сквозь видный миру смех и незримые, неведомые ему слезы! И далеко еще то время, когда иным ключом грозная вьюга вдохновенья подымется из облеченной в святый ужас и в блистанье главы и почуют в смущенном трепете величавый гром других речей... |
E por muito tempo ainda, por força de um maravilhoso poder superior, será meu destino caminhar ao lado dos meus estranhos heróis, vendo toda a imensa vida que passa, mostrando-a por meio do riso, visível para o mundo todo, e através das lágrimas, para ele invisíveis! E está longe ainda o tempo em que o furioso vendaval da inspiração surgirá de fonte mais possante, num terror sagrado, e os homens pressentirão, tomados de tremor emocionado, o grandioso trovejar de outros discursos... |
В дорогу! в дорогу! прочь набежавшая на чело морщина и строгий сумрак лица! Разом и вдруг окунемся в жизнь со всей ее беззвучной трескотней и бубенчиками и посмотрим, что делает Чичиков... |
A caminho! A caminho! Desaparece, ruga que vieste anuviar-me a fronte, vai-te, sombra que vieste escurecer o meu semblante! Mergulhemos duma vez de corpo inteiro na vida, com todo o seu tumulto silencioso e seus guizos, e vejamos o que está fazendo o nosso Tchítchicov... |
ГЛАВА ОДИННАДЦАТАЯ |
Capítulo XI |
[...] |
[...] |
И какой же русский не любит быстрой езды? Его ли душе, стремящейся закружиться, загуляться, сказать иногда: "черт побери все!" - его ли душе не любить ее? Ее ли не любить, когда в ней слышится что-то восторженно-чудное? Кажись, неведомая сила подхватила тебя на крыло к себе, и сам летишь, и все летит: летят версты, летят навстречу купцы на облучках своих кибиток, летит с обеих сторон лес с темными строями елей и сосен, с топорным стуком и вороньим криком, летит вся дорога невесть куда в пропадающую даль, и что-то страшное заключено в сем быстром мельканье, где не успевает означиться пропадающий предмет, - только небо над головою, да легкие тучи, да продирающийся месяц одни кажутся недвижны. |
E qual o russo que não ama uma corrida veloz? Que alma, senão a alma russa, que aspira a embriagar-se, entrar num torvelinho, dizer de quando em quando: "Que vá tudo ao inferno!" - que alma senão a russa há de amá-la tanto, quando é nela, na corrida vertiginosa, que se pode sentir aquele quê de extático e maravilhoso? É como se uma força misteriosa te erguesse na sua própria asa, e tu voas, e tudo voa: voam os marcos de estrada, voam ao teu encontro as carretas cobertas dos mercadores, passa voando de ambos os lados o bosque com suas escuras fileiras de pinhos e abetos, a bater de machados e o grasnar dos corvos, voa a estrada inteira, não se sabe para onde, para a lonjura ignota, e há algo de assustador que se oculta nessas aparições fugidias, em que não tem tempo de se delinear o objeto que passa voando. E só o firmamento sobre a cabeça, e as nuvens ligeiras, e a lua que surge entre elas, só eles parecem imóveis. |
Эх, тройка! птица тройка, кто тебя выдумал? знать, у бойкого народа ты могла только родиться, в той земле, что не любит шутить, а ровнем-гладнем разметнулась на полсвета, да и ступай считать версты, пока не зарябит тебе в очи. И не хитрый, кажись, дорожный снаряд, не железным схвачен винтом, а наскоро живьем с одним топором да молотом снарядил и собрал тебя ярославский расторопный мужик. Не в немецких ботфортах ямщик: борода да рукавицы, и сидит черт знает на чем; а привстал, да замахнулся, да затянул песню - кони вихрем, спицы в колесах смешались в один гладкий круг, только дрогнула дорога, да вскрикнул в испуге остановившийся пешеход - и вон она понеслась, понеслась, понеслась!.. И вон уже видно вдали, как что-то пылит и сверлит воздух. |
Eh, tróica! Pássaro tróica, quem foi que te inventou? Só podias ter nascido de um povo atrevido, naquela terra que não está para brincadeiras, mas espraiou-se, imensa e alastrada, pela metade do mundo. E vá alguém tentar contar os marcos de verstas, até ficar com a vista mosqueada! E nem sequer é complicada a equipagem de estrada, não foi fixada com parafusos de ferro, mas armada às pressas, a machado e entalhadeira, pelo jeitoso mujique de Iaroslavl. Nem o cocheiro usa botas estrangeiras - só barbas e luvas grosseiras, e senta-se Deus sabe em que boléia. Mas põe-se de pé, e brande o chicote, e entoa uma cantiga - e os cavalos voam como o vento, os raios das rodas fundem-se num só disco liso, e a estrada estremece, e grita de susto o pedestre atarantado - e ei-la que voa, a tróica, que voa, que voa!... E já só se percebe ao longe um ponto que some, levantando poeira e varando o espaço. |
Не так ли и ты, Русь, что бойкая необгонимая тройка несешься? Дымом дымится под тобою дорога, гремят мосты, все отстает и остается позади. Остановился пораженный божьим чудом созерцатель: не молния ли это, сброшенная с неба? что значит это наводящее ужас движение? и что за неведомая сила заключена в сих неведомых светом конях? Эх, кони, кони, что за кони! Вихри ли сидят в ваших гривах? Чуткое ли ухо горит во всякой вашей жилке? Заслышали с вышины знакомую песню, дружно и разом напрягли медные груди и, почти не тронув копытами земли, превратились в одни вытянутые линии, летящие по воздуху, и мчится вся вдохновенная богом!.. |
E não é assim que tu mesma voas, Rússia, qual uma tróica impetuosa que ninguém consegue alcançar? Debaixo de ti fumega a estrada, tremem as pontes, tudo recua e fica para trás. E estaca o espectador espantado por este milagre divino: terá sido um raio lançado do céu? O que significa este ímpeto assustador? E que força inaudita se encerra nesses corcéis nunca vistos nos mundo? Eh, cavalos, cavalos - que cavalos! Que tempestades se agitam em vossas crinas? Que ouvidos apurados vibram em cada um dos vossos tendões? Escutais da boléia a velha canção conhecida, e todos juntos, num único esforço, estufais os peitos de bronze, e, quase sem tocar a terra com osc ascos, transformais-vos numa só linha tesa, fendendo os ares, voando por deus inspirada!... |
Русь, куда ж несешься ты? дай ответ. Не дает ответа. Чудным звоном заливается колокольчик; гремит и становится ветром разорванный в куски воздух; летит мимо все, что ни есть на земли, и, косясь, постораниваются и дают ей дорогу другие народы и государства. |
Rússia, para onde voas? Responde! Ela não responde. Vibram os sininhos no seu tilintar mavioso, zune e transforma-se em vento o ar dilacerado em farrapos; passa voando ao largo tudo o que existe sobre a terra, e, de olhar enviesado, afastam-se e abrem-lhe caminho os outros povos e os outros países. |
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Di-versos russos.
Di-versos hebraicos [Por: Tatiana Belinky; Mira Perlov]. São Paulo: Scipione, 1991. Tradução e adaptação de poemas de escritores hebraicos: Miriam Yallan-Schteklis, Anda Amir, Saul Tchernitchevsky, Lea Goldberg, Hayim Nachman Bialik, Abraham Halfi, Itzhac Leibush Peretz, Dan Peguis, Yehuda Atlas e Aharon Ze`Ev.
Di-versos alemães. [Por: Tatiana Belinky]. São Paulo: Scipione, 1993. Tradução e adaptação de poemas de escritores alemães: Goethe, Wilhelm Busch, Heinrich Hoffmann, Gustav Falke, Wilhelm, Heinrich Heine e Heirinch Seidel.
Um caldeirão de poemas. São Paulo: Cia das Letrinhas, 2003. Além de poemas próprios, inclui traduções de Goethe, Heine, Carroll, Whitman, Brecht e Stevenson.
Belinky, Tatiana. Chapeuzinho Vermelho. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. O soldadinho de chumbo. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. A bela adormecida. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. Guliver em Liliput. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. Branca de Neve e os sete anões. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. O Rei Midas. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. A lebre a a tartaruga. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. O pequeno polegar. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. Os três porquinhos. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. Cinderela. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. Alice no país das maravilhas. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. Aladim e a lâmpada maravilhosa. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. A galinha dos ovos de ouro. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. O alfaiatezinho valente. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. O Rei Sapo. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. O lobo e os sete cabritinhos. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. O sapateiro remendão. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. Polegarzinho. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. A jarra de leite. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. Brancaneve e Rubraflor. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. A casinha de chocolate. São Paulo: Nova Cultural 1987.
Belinky, Tatiana. A saga de Siegfried: o tesouro dos Nibelungos. São Paulo: Cia das Letrinhas, 1997.
Belinky, Tatiana. Simbad, o marujo. Belo Horizonte: Villa Rica, [199-].
Belinky, Tatiana. Ali Babá e os quarenta ladrões. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Belinky, Tatiana. A bela adormecida no bosque: as mais lindas histórias infantis. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Belinky, Tatiana. Ielena, a sábia dos sortilégios e outros contos russos. São Paulo: Ática, 2001.
Belinky, Tatiana. As três respostas. São Paulo: FTD, 2001.
Belinky, Tatiana. Rapunzel. São Paulo: Paulus, 2002.
Belinky, Tatiana. Limeriques. São Paulo: FTD, 1987.
Belinky, Tatiana. Que horta. São Paulo: Paulinas 1987.
Belinky, Tatiana. A ratinha presunçosa. São Paulo: Nova cultural, 1987.
Belinky, Tatiana. A alegre Vovó Guida que é um bocado distraída. São Paulo: Ed. do Brasil, 1988.
Belinky, Tatiana. Cinco trovinhas para duas mãozinhas. São Paulo: Ed. do Brasil, 1988.
Belinky, Tatiana. Represália de bicho. São Paulo: Ed. do Brasil, 1988.
Belinky, Tatiana. Coisas de boteco. São Paulo: Ed. do Brasil, 1988.
Belinky, Tatiana. Brincadeiras. São Paulo: Salesiana,1989.
Belinky, Tatiana. Acontece cada uma. São Paulo: Paulinas 1990.
Belinky, Tatiana. Cacoliques. São Paulo: Melhoramentos,1990.
Belinky, Tatiana. Bidínsula e outros retalhos. São Paulo: Atual, 1990.
Belinky, Tatiana. Sabe aquelas historinhas. São Paulo: Paulinas, 1991.
Belinky, Tatiana. Saladinha de queixas. São Paulo: Moderna, 1991.
Belinky, Tatiana. A cesta de Dona Maricota. São Paulo: Paulinas, 1992.
Belinky, Tatiana. Assim, sim! São Paulo: Paulinas, 1992.
Belinky, Tatiana. Medoliques. São Paulo: Melhoramentos,1992.
Belinky, Tatiana. Rimandinho. São Paulo: Paulinas, 1992.
Belinky, Tatiana. Quem tem casa, casa? São Paulo: Letras & Letras, 1992.
Belinky, Tatiana. Bumburlei. Belo Horizonte: Formato, 1992.
Belinky, Tatiana. Bamburlei. Belo Horizonte: Formato,1993.
Belinky, Tatiana. O grande cão-curso. Rio de Janeiro: Salamandra,1993.
Belinky, Tatiana. O que eu quero. São Paulo: Paulinas, 1993.
Belinky, Tatiana. História da ursa-parda. São Paulo: Scipione, 1993.
Belinky, Tatiana. Hummmm! São Paulo: Paulinas, 1994.
Belinky, Tatiana. Quem parte reparte... São Paulo: FTD, 1994.
Belinky, Tatiana. Limeriques das coisas boas. Belo Horizonte: Formato,1994.
Belinky, Tatiana. Quem casa quer casa? São Paulo: Global Editora, 1995.
Belinky, Tatiana. Baba-Iaga no pantanal. São Paulo: Olho d'Água, 1995.
Belinky, Tatiana. Bom remédio! Rio de Janeiro: Ediouro, 1996.
Belinky, Tatiana, A casa dos ovos. São Paulo: Ática, 1996.
Belinky, Tatiana. TV sem VT e outros momentos. São Paulo: Paulinas, 1997.
Belinky, Tatiana. A operação de Tio Onofre. São Paulo: Ática, 1997.
Belinky, Tatiana. Beijo, não! São Paulo: Quinteto Editorial, 1997.
Belinky, Tatiana. O valentão de orelhas compridas. São Paulo: AM Edições, 1997.
Belinky, Tatiana. Represália de bicho. São Paulo: Ed. do Brasil, 1998.
Belinky, Tatiana. O galinho apressado. São Paulo: Paulinas, 1998.
Belinky, Tatiana. As coisas boas dos anos. São Paulo: Paulinas, 1998.
Belinky, Tatiana. História de fantasma. São Paulo: Ática, 1998.
Belinky, Tatiana. O caso do vaso. São Paulo: Paulinas, 1998.
Belinky, Tatiana. Assim, sim. São Paulo: Paulinas, 1998.
Belinky, Tatiana. Quatro amigos. São Paulo: Paulinas, 1998.
Belinky, Tatiana. Stanislau. São Paulo: Ática, 1998.
Belinky, Tatiana. Medroso! Medroso! São Paulo: Ática, 1999.
Belinky, Tatiana. O grande rabanete. São Paulo: Moderna Editora, 1999.
Belinky, Tatiana. Diversidade. São Paulo: Quinteto Editorial, 1999.
Belinky, Tatiana. Estorinha de caçador. São Paulo: Deleitura, 2000.
Belinky, Tatiana. Desastreliques. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.
Belinky, Tatiana. O coral dos bichos. São Paulo: FTD, 2000.
Belinky, Tatiana. O bogatyr russo e o rei tártaro Kalin-O-Kao. São Paulo: Ave-Maria, 2000.
Belinky, Tatiana. Sou do contra. São Paulo: Editora do Brasil, 2001.
Belinky, Tatiana. O livro dos disparates. São Paulo: Saraiva, 2001.
Belinky, Tatiana. ABC. São Paulo: Elementar, 2001.
Belinky, Tatiana. Curto-circuito. São Paulo: Ed. do Brasil, 2001.
Belinky, Tatiana. Chorar é preciso? São Paulo: Paulus, 2001
Belinky, Tatiana. Contanabos, o senhor das montanhas. São Paulo: FTD, 2001.
Belinky, Tatiana. Mandaliques - com endereço e tudo. São Paulo: Editora 34, 2001.
Belinky, Tatiana. O caçador valente. São Paulo: Paulus, 2001.
Belinky, Tatiana et alli. Papai Noel: um velhinho de muitos anos. São Paulo: Cia das Letrinhas, 2001.
Belinky, Tatiana. Bregaliques. São Paulo: Paulus, 2002.
Belinky, Tatiana. Saladinha de queixas. São Paulo: Moderna, 2002.
Belinky, Tatiana. O rei que só queria comer peixe. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. O simplório e o malandro. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. O gato professor. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. O samurai e a cerejeira. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. O diabo e o granjeiro. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. História de dois irmãos. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. O cocheiro erudito. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. As três respostas. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. Vrishadarbha e a pomba. São Paulo: FTD, 2002.
Belinky, Tatiana. Dez sacizinhos. São Paulo: Paulinas, 2003.
Belinky, Tatiana. Rita Rita Rita. São Paulo: Ave Maria, 2003.
Belinky, Tatiana. A lição do passarinho. São Paulo: Ave-Maria, [200-].
Belinky, Tatiana. Que tal? São Paulo: Ave-Maria, [200-].
Belinky, Tatiana. Que cardápio! São Paulo: Ave-Maria, [200-].
Belinky, Tatiana. Brincaliques quase travalínguas. São Paulo: Evoluir Cultural, 2003.
Belinky, Tatiana. Contas meio tontas e figuras sem chaturas. São Paulo: Elementar, 2004.
Belinky, Tatiana. O caso do bolinho. São Paulo: Moderna, 2004.
Belinky, Tatiana. Mentiras... e mentiras. São Paulo: Cia das Letrinhas, 2004.
Belinky, Tatiana. As aparências enganam. São Paulo: Cortez, 2004.
Belinky, Tatiana. Trazido pela rede. São Paulo: Caramelo, 2004.
Belinky, Tatiana. O livro das tatianices. São Paulo: Moderna, 2004.
Belinky, Tatiana. Tatu na casca. São Paulo: Moderna, 2004.
Belinky, Tatiana. Onde já se viu? São Paulo: Ática, 2004.
Belinky, Tatiana. O caso do bolinho. Moderna, 2004.
Belinky, Tatiana. Cantiga do Tiripiri-Biribim. Editora do Brasil, 2004
Belinky, Tatiana. Pontos de interrogação. São Paulo: Noovha América, 2005.
Belinky, Tatiana. Bisaliques. São Paulo: Paulus, 2005.
Belinky, Tatiana; Oberg, Silva et alli. Cançãozinha e outros sons. São Paulo: Paulinas, 2005.
Belinky, Tatiana. Limeriques do bípede apaixonado. São Paulo: Editora 34, 2005.
Belinky, Tatiana. O Ogro. São Paulo: Saraiva, 2005.
Belinky, Tatiana. ABC e numerais. São Paulo: Cortez, 2005.
Belinky, Tatiana. Tudo bem! Ou não? São Paulo: Noovha América, 2005.
Belinky, Tatiana; Scliar, Moacyr et alli. Histórias de avós e netos. São Paulo: Scipione, 2005.
Belinky, Tatiana; Gouveia, Julio. "Teatro para crianças e adolescentes: a experiência do TESP". In: A produção cultural para a criança. Org. Regina Zilberman. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.
Belinky, Tatiana. Beijo, não! No, no don't Kiss! São Paulo: Letras & Letras, 2001. Edição bilíngüe
Belinky, Tatiana. Teatro da juventude. São Paulo: Nacional, 2002, v°1 .
Belinky, Tatiana. Teatro da juventude. São Paulo: Nacional, 2002, v°2 .
Belinky, Tatiana. Teatro para a juventude. São Paulo: IBEP, 2005.
Belinky, Tatiana; Lobato, Monteiro et alli. Mas esta é uma outra história - Antologia de peças teatrais. Rio de Janeiro: Salamandra, 2005.
Belinky, Tatiana. A produção cultural para a criança. In. Regina Zilberman (Org.). Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982.
Belinky, Tatiana. Acontecências. Belo Horizonte: Dimensão, 2002.
Belinky, Tatiana. Olhos de ver. São Paulo: Moderna Editora, 2003.
Belinky,Tatiana. Transplante de menina. Rio de Janeiro: Moderna, 2003.
Pereira, Marciano Vasques. Entrevista com Tatiana Belinky. São Paulo: Noovha América, 2004.
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ISBN: 85-88464-07-1
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