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Dicionário de tradutores literários no Brasil


Rubens Figueiredo

Perfil | Excertos de traduções | Bibliografia

Escritor e tradutor, Rubens Batista Figueiredo nasceu em 09 de fevereiro de 1956, no Rio de Janeiro. Iniciou sua formação acadêmica graduando-se em Letras, pela UFRJ, na especialidade português-russo. Durante alguns anos, trabalhou em casas editoriais cariocas. Além de escritor, é também professor de Português no Ensino Médio, foi professor de tradução literária na PUC-RJ e autor de resenhas literárias em várias publicações periódicas.

Saudado como um dos mais promissores romancistas brasileiros contemporâneos, estreou como escritor em 1986, com o romance O mistério da samambaia bailarina e logo com Essa maldita farinha, lançado no ano seguinte. Paralela à sua atividade de escritor, desenvolve também um importante trabalho de tradução literária, sobretudo da língua russa para o português.

Considerando que, a partir de pontos diferentes, ambas as atividades - autoria e tradução - convergem e se encontram, de modo que escrever é traduzir e traduzir é escrever, Rubens tem hoje seu nome ligado a diversos autores do século XIX, tendo traduzido mais de 40 títulos, dos mais diversos autores e dos mais diversos idiomas como o inglês, o espanhol, o francês e o russo. Dentre os autores russos, destaca Turguêniev, pelo requinte de estilo, e Tolstói, pela sintaxe brusca e por vezes truncada. Atento à preservação do sentido das características linguísticas dos originais, é um estudioso dos autores que traduz. Costuma escrever o processo de tradução em alguns de seus prefácios e posfácios, além de, por vezes, manter contato com os autores os quais traduz, como fez com a escritora e ativista norte-americana Susan Sontag.

Pela obra como escritor, recebeu os prêmios Jabuti e Arthur Azevedo em 1998, pelo livro de contos As palavras secretas, e em 2002, o prêmio Jabuti de melhor romance por Barco a seco.

Atualmente, Rubens Figueiredo é um dos editores da revista de prosa Ficções, publicada pela editora 7 Letras, e possui em andamento novos projetos de tradução.

Verbete publicado em 14 de October de 2006 por:
Gleiton Lentz
Narceli Piucco
Marie-Hélène Catherine Torres

Excertos de traduções

Fragmento de Anna Kariênina, de Liev Tolstói. Tradução de Rubens Figueiredo:

Все счастливые семьи похожи друг на друга, каждая несчастливая семья несчастлива по-своему.

Todas as famílias felizes se parecem, cada família infeliz é infeliz à sua maneira.

Все смешалось в доме Облонских. Жена узнала, что муж был в связи с бывшею в их доме француженкою-гувернанткой, и объявила мужу, что не может жить с ним в одном доме. Положение это продолжалось уже третий день и мучительно чувствовалось и самими супругами, и всеми членами семьи, и домочадцами. Все члены семьи и домочадцы чувствовали, что нет смысла в их сожительстве и что на каждом постоялом дворе случайно сошедшиеся люди более связаны между собой, чем они, члены семьи и домочадцы Облонских. Жена не выходила из своих комнат, мужа третий день не было дома. Дети бегали по всему дому, как потерянные; англичанка поссорилась с экономкой и написала записку приятельнице, прося приискать ей новое место; повар ушел еще вчера со двора, во время обеда; черная кухарка и кучер просили расчета.

Tudo era confusão na casa dos Oblónski. A esposa ficara sabendo que o marido mantinha um caso com a ex-governanta francesa e lhe comunicara que não podia viver com ele, sob o mesmo teto. Essa situação já durava três dias e era um tormento para os cônjuges, para todos os familiares e para os criados. Todos, familiares e criados, achavam que não fazia sentido morarem os dois juntos e que pessoas reunidas por acaso em qualquer hospedaria estariam mais ligadas entre si do que eles, os familiares e os criados dos Oblónski. A esposa não saía de seus aposentos, o marido não parava em casa havia três dias. As crianças corriam por toda a casa, como que perdidas; a preceptora inglesa se desentendera com a governanta e escrevera um bilhete para uma colega, pedindo que procurasse um outro emprego para ela; o cozinheiro abandonara a casa no dia anterior, na hora do jantar; a ajudante de cozinha e o cocheiro haviam pedido as contas.

На третий день после ссоры князь Степан Аркадьич Облонский - Стива, как его звали в свете, - в обычный час, то есть в восемь часов утра, проснулся не в спальне жены, а в своем кабинете, на сафьянном диване.. Он повернул свое полное, выхоленное тело на пружинах дивана, как бы желая опять заснуть надолго, с другой стороны крепко обнял подушку и прижался к ней щекой; но вдруг вскочил, сел на диван и открыл глаза.

No terceiro dia após a briga, o príncipe Stiepan Arcáditch Oblónski - Stiva, como era chamado em sociedade -, na hora de costume, ou seja, às oito da manhã, despertou não no quarto da esposa, mas no seu escritório, num sofá de marroquim. Virou o corpo farto e bem tratado sobre o sofá de molas, como se quisesse de novo dormir demoradamente, abraçou o travesseiro com força, pelo outro lado, e apertou o rosto contra ele; mas, de repente, se ergueu de um salto, sentou-se no sofá e abriu os olhos.

"Да, да, как это было? - думал он, вспоминая сон. - Да, как это было? Да! Алабин давал обед в Дармштадте; нет, не в Дармштадте, а что-то американское. Да, но там Дармштадт был в Америке. Да, Алабин давал обед на стеклянных столах, да, - и столы пели: Il mio tesoro, и не Il mio tesoro, а что-то лучше, и какие-то маленькие графинчики, и они же женщины", - вспоминал он.

"Sim, sim, como era mesmo?", pensou, lembrando o sonho. "Sim, sim, como era? Sim! Alabin dava um jantar em Darmstadt; não, não era em Darmstadt, mas algo americano. Sim, só que, lá, Darmstadt ficava na América. Sim, Alabin dava um jantar em mesas de vidro, sim - e as mesas cantavam: Il mio tesoro, mas não era Il mio tesoro e sim alguma coisa melhor, e havia umas garrafinhas que eram mulheres" - lembrava.

Глаза Степана Аркадьича весело заблестели, и он задумался, улыбаясь. "Да, хорошо было, очень хорошо. Много еще там было отличного, да не скажешь словами и мыслями даже наяву не выразишь". И, заметив полосу света, пробившуюся сбоку одной из суконных стор, он весело скинул ноги с дивана, отыскал ими шитые женой (подарок ко дню рождения в прошлом году), обделанные в золотистый сафьян туфли и по старой, девятилетней привычке, не вставая, потянулся рукой к тому месту, где в спальне у него висел халат. И тут он вспомнил вдруг, как и почему он спит не в спальне жены, а в кабинете; улыбка исчезла с его лица, он сморщил лоб.

Os olhos de Stiepan Arcáditch reluziram, alegres e, sorrindo, pôs-se a pensar. "Sim, foi bom, muito bom. E ainda aconteceram muitas coisas extraordinárias, que não se dizem com palavras e, depois de acordar, não se podem exprimir nem em pensamentos." E, ao notar a faixa de luz que penetrava pela beirada de uma das cortinas de feltro, baixou alegremente seus pés do sofá, procurou com eles os chinelos bordados pela esposa em marroquim dourado (presente de aniversário do ano anterior) e, segundo um antigo hábito de nove anos, sem se levantar, estendeu o braço na direção em que, no seu quarto de dormir, sempre ficava pendurado o roupão. E aí lembrou, de repente, como e por que não estava dormindo no quarto da esposa, mas sim no escritório; o sorriso desapareceu do rosto e ele franziu a testa.

"Ах, ах, ах! Ааа!.." - замычал он, вспоминая все, что было. И его воображению представились опять все подробности ссоры с женою, вся безвыходность его положения и мучительнее всего собственная вина его.

- Ah, ah, ah! Aaah!... - pôs-se a grunhir, lembrando tudo o que acontecera. E sua imaginação de novo reproduziu todos os pormenores da briga com a esposa, o caráter completamente irremediável da situação e, o mais torturante de tudo, sua própria culpa.

"Да! она не простит и не может простить. И всего ужаснее то, что виной всему я, виной я, а не виноват. В этом-то вся драма, - думал он. - Ах, ах, ах!" - приговаривал он с отчаянием, вспоминая самые тяжелые для себя впечатления из этой ссоры.

"Sim! Ela não perdoará e não pode perdoar. E o mais terrível é que o culpado de tudo sou eu, sou eu o culpado, mas não tenho culpa. Nisto está todo o drama", pensou. "Ah, ah, ah!", repetiu com desespero, recordando as impressões mais penosas daquela briga.

Неприятнее всего была та первая минута, когда он, вернувшись из театра, веселый и довольный, с огромною грушей для жены в руке, не нашел жены в гостиной; к удивлению, не нашел ее и в кабинете и, наконец, увидал ее в спальне с несчастною, открывшею все, запиской в руке.

O mais desagradável fora o primeiro minuto, quando ele, ao voltar do teatro, alegre e satisfeito, com uma enorme pêra nas mãos para presentear a esposa, não a encontrou na sala; para sua surpresa, tampouco a encontrou no escritório e por fim foi dar com ela no quarto de dormir, com o maldito bilhete, que tudo revelava, em sua mão.

Она, эта вечно озабоченная, и хлопотливая, и недалекая, какою он считал ее, Долли, неподвижно сидела с запиской в руке и с выражением ужаса, отчаяния и гнева смотрела на него.

Ela, a sua Dolly, eternamente preocupada, atarefada e de inteligência curta, como ele a via, estava sentada imóvel com o bilhete na mão e olhava para ele com uma expressão de horror, de desespero e de ira.

- Что это? это? - спрашивала она, указывая на записку.

- O que é isto? Isto? - perguntou ela, mostrando o bilhete.

И при этом воспоминании, как это часто бывает, мучала Степана Аркадьича не столько самое событие, сколько то, как он ответил на эти слова жены.

E, nessa lembrança, como acontece muitas vezes, o que atormentava Stiepan Arcáditch era menos o fato em si do que a maneira como ele respondeu a essas palavras da mulher.

С ним случилось в эту минуту то, что случается с людьми, когда они неожиданно уличены в чем-нибудь слишком постыдном. Он не сумел приготовить свое лицо к тому положению, в которое он становился перед женой после открытия его вины. Вместо того чтоб оскорбиться, отрекаться, оправдываться, просить прощения, оставаться даже равнодушным - все было бы лучше того, что он сделал! - его лицо совершенно невольно ("рефлексы головного мозга", - подумал Степан Аркадьич, который любил физиологию), совершенно невольно вдруг улыбнулось привычною, доброю и потому глупою улыбкой.

Aconteceu com ele, nesse momento, o mesmo que ocorre com pessoas surpreendidas em uma circunstância demasiado vergonhosa. Não soube preparar suas feições para a situação em que se viu, diante da esposa, após a revelação de sua culpa. Em lugar de ofender-se, negar, justificar-se, pedir perdão, ou até ficar indiferente - tudo teria sido melhor do que aquilo que fez! -, seu rosto, de modo completamente involuntário ("reflexos cerebrais", pensou Stiepan, que gostava de fisiologia), de modo completamente involuntário, abriu de repente seu sorriso costumeiro, bondoso e, por isso mesmo, tolo.

Эту глупую улыбку он не мог простить себе. Увидав эту улыбку, Долли вздрогнула, как от физической боли, разразилась, со свойственною ей горячностью, потоком жестоких слов и выбежала из комнаты. С тех пор она не хотела видеть мужа.

Esse sorriso tolo, ele não conseguia perdoar-se. Ao ver o sorriso, Dolly estremeceu, como que em razão de uma dor física, prorrompeu, com seu ardor peculiar, numa torrente de palavras brutais e precipitou-se para fora do quarto. Desde então, não queria ver o marido.

"Всему виной эта глупая улыбка", - думал Степан Аркадьич.

"O culpado de tudo foi aquele sorriso idiota", pensava Stiepan Arcáditch.

"Но что же делать? что делать?" - с отчаянием говорил он себе и не находил ответа.

"Mas, o que fazer? O que fazer?", dizia para si mesmo com desespero, e não encontrava resposta.

Толстой, Л.Н. Анна Каренина. Год: 1878. Disponível em: http://lib.ru

Tolstói, Liev. Anna Kariênina. [Por: Rubens Figueiredo]. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. (Анна Каренина).

Bibliografia

Traduções Publicadas

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Woolrich, Cornell. Casei-me com um morto. [Por: Rubens Figueiredo]. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. (Married a dead man)

Obra própria

Figueiredo, Rubens. O Mistério da samambaia bailarina. Rio de Janeiro: Record, 1986.

Figueiredo, Rubens. Essa maldita farinha. Rio de Janeiro: Record, 1987.

Figueiredo, Rubens. A Festa do milênio. Rio de Janeiro: Rocco, 1990.

Figueiredo, Rubens. O Livro dos lobos. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

Figueiredo, Rubens. As Palavras secretas. São Paulo: Compania das Letras, 1998.

Figueiredo, Rubens. Barco a seco. São Paulo: Compania das Letras, 2002.

Figueiredo, Rubens. Contos de Pedro. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

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