Perfil | Excertos de traduções | Bibliografia
Nilson Moulin nasceu em Jerônimo Monteiro, ES, em 1947. Exímio leitor desde os sete anos, teve suas primeiras experiências com o francês, sua primeira língua estrangeira, devido ao convívio com uma tia-avó francesa, que procurava preservar as tradições familiares de sua família materna. Já suas experiências com as demais línguas se deram durante o período de exílio político, de 1973 a 1986. No início da década de 70, teve contato com a teoria da tradução dos irmãos Campos. Já na década de 80, estudou na UNICAMP/IEL, quando descobriu que havia outras possibilidades ao se traduzir. Desde então aprendeu a gostar de ler teoria da tradução. Inclusive em seus cursos de teoria/prática de tradução, sempre discute questões concernentes às práticas tradutórias com uma perspectiva bem eclética: desde São Jerônimo, passando por Valéry Larbaud e Ezra Pound. Começou a traduzir para o Editorial Bruguera/RJ enquanto estudava Comunicação/Editoração na UFRJ, em meados de 1982, curso que, assim como o de Direito, não concluiu. Por vinte anos alternou a docência em Letras com traduções esporádicas do Italiano, do Espanhol e do Francês com formação de formadores em Educação Ambiental, e também com o cargo de consultor da UNESCO em planejamento curricular. Participou da diretoria do Sindicato Nacional de tradutores, SINTRA, e desde o início de 2003 é assessor parlamentar no Senado Federal. Trabalhou com traduções de Pedagogia e História, mas hoje prefere fazer traduções de obras literárias. Autodidata, escreveu seis títulos paradidáticos para jovens e traduziu cerca de trinta e seis livros. Foi premiado pelo Ministério da Cultura da Itália com o Premio Nazionale per la Traduzione, no ano de 1994. Foi premiado também, pela Biblioteca Nacional, com o prêmio Altamente Recomendável da FNLIJ, tanto por traduções como pelos livros paradidáticos que escreveu; e pela FNLIJ, com o prêmio de Tradução Jovem, o mais recente, em 2003, pela tradução do livro Histórias da pré-história, de Alberto Moravia.
Verbete publicado em 20 de July de 2005 por:
Fernanda Biagini Verçosa
Andréia Guerini
Modificado em 31 de October de 2005
Excerto de "Se um viajante numa noite de inverno", de Italo Calvino. Tradução de Nilson Moulin.
I. |
Capítulo 1 |
Stai per cominciare a leggere il nuovo romanzo Se una notte d'inverno un viaggiatore di Italo Calvino. Rilassati. Raccogliti. Allontana da te ogni altro pensiero. Lascia che il mondo che ti circonda sfumi nell'indistinto. La porta è meglio chiuderla; di là c'è sempre la televisione accesa. Dillo subito, agli altri: "No, non voglio vedere la televisione!" Alza la voce, se no non ti sentono: "Sto leggendo! Non voglio essere disturbato!" Forse non ti hanno sentito, con tutto quel chiasso; dillo piú forte, grida: "Sto cominciando a leggere il nuovo romanzo di Italo Calvino!" O se non vuoi dirlo; speriamo che ti lascino in pace. |
Você vai começar a ler o novo romance de Italo Calvino, Se um viajante numa noite de inverno. Relaxe. Concentre-se. Afaste todos os outros pensamentos. Deixe que o mundo a sua volta se dissolva no indefinido. É melhor fechar a porta; do outro lado há sempre um televisor ligado. Diga logo aos outros: "Não, não quero ver televisão!". Se não ouvirem, levante a voz: "Estou lendo! Não quero ser perturbado!". Com todo aquele barulho, talvez ainda não o tenham ouvido; fale mais alto, grite: "Estou começando a ler o novo romance de Italo Calvino!". Se preferir, não diga nada; tomara que o deixem em paz. |
Prendi la posizione più comoda: seduto, sdraiato, raggomitolato, coricato. Coricato sulla schiena, su un fianco, sulla pancia. In poltrona, sul divano, sulla sedia a dondolo, sulla sedia a sdraio, sul pouf. Sull'amaca, se hai un'amaca. Sul letto, naturalmente, o dentro il letto. Puoi anche metterti a testa in giú, in posizione yoga. Col libro capovolto, si capisce. |
Escolha a posição mais cômoda: sentado, estendido, encolhido, deitado. Deitado de costas, de lado, de bruços. Numa poltrona, num sofá, numa cadeira de balanço, numa espreguiçadeira, num pufe. Numa rede, se tiver uma. Na cama, naturalmente, ou até debaixo das cobertas. Pode também ficar de cabeça para baixo, em posição de ioga. Com o livro virado, é claro. |
Certo, la posizione ideale per leggere non si riesce a trovarla. Una volta si leggeva in piedi, di fronte a un leggio. Si era abituati a stare fermi in piedi. Ci si riposava cosí quando si era stanchi d'andare a cavallo. A cavallo nessuno ha mai pensato di leggere; eppure ora l'idea di leggere stando in arcioni, il libro posato sulla criniera del cavallo, magari appeso alle orecchie del cavllo con un finimento speciale, ti sembra attraente. Coi piedi nelle staffe si dovrebbe stare molto comodi per leggere; tenere i piedi sollevati è la prima condizione per godere della lettura. |
Com certeza, não é fácil encontrar a posição ideal para ler. Outrora, lia-se em pé, diante de um atril. Era hábito permanecer em pé, parado. Descansava-se assim, quando se estava exausto de andar a cavalo. Ninguém jamais pensou em ler a cavalo; agora, contudo, a idéia de ler na sela, com o livro apoiado na crina do animal, talvez preso às orelhas dele por um arreio especial, parece atraente a você. Com os pés nos estribos, deve-se ficar bastante confortável para ler; manter os pés levantados é condição fundamental para desfrutar a leitura. |
Bene, cosa aspetti? Distendi le gambe, allunga pure i piedi su un cuscino, su due cuscini, sui bracciolo del divano, sugli orecchioni della poltrona, sul tavolino da tè, sulla scrivania, sul pianoforte, sul mappamondo. Togliti le scarpe, prima. Se vuoi tenere i piedi sollevati; se no, rimettitele. Adesso non restare lí con le scarpe in una mano e il libro nell'altra. |
Pois bem, o que está esperando? Estique as pernas, acomode os pés numa almofada, ou talvez em duas, nos braços do sofá, no encosto da poltrona, na mesinha de chá, na escrivaninha, no piano, num globo terrestre. Antes, porém, tire os sapatos se quiser manter os pés erguidos, do contrário, calce-os novamente. Mas não fique em suspenso, com os sapatos numa das mãos e o livro na outra. |
Regola la luce in modo che non ti stanchi la vista. Fallo adesso, perché appena sarai sprofondato nella lettura non ci sarà piú verso di smuoverti. Fa' in modo che la pagina non ti resti in ombra, un addensarsi di lettere nere su sfondo grigio, uniformi come un branco di topi; ma sta' attento che non le batta addosso una luce troppo forte e non si rifletta sul bianco crudele della carta rosicchiando le ombre dei caratteri come in un mezzogiorno del Sud. Cerca di prevedere ora tutto ciò che può evitarti d'interrompere la lettura. Le sigarette a portata di mano, se fumi, il portacenere. Che c'è ancora? Devi far pipi? Bene, saprai tu. |
Regule a luz para que ela não lhe canse a vista. Faça isso agora, porque, logo que mergulhar na leitura, não haverá meio de mover-se. Tome cuidado para que a página não fique na sombra - um amontoado de letras pretas sobre um fundo cinzento, uniformes como um bando de ratos -; mas esteja atento para não receber uma luz demasiado forte que, ao refletir-se no branco impiedoso do papel, corroa a negrura dos caracteres como a luz do meio-dia mediterrâneo. Procure providenciar tudo aquilo que possa vir a interromper a leitura. Se você fuma, deixe os cigarros e o cinzeiro ao alcance da mão. O que falta ainda? Precisa fazer xixi? Bom, isso é com você. |
Non che t'aspetti qualcosa di particolare da questo libro in particolare. Sei uno che per principio non s'aspetta piú niente da niente. Ci sono tanti, più giovani di te o meno giovani, che vivono in attesa d'esperienze straordinarie; dai libri, dalle persone, dai viaggi, dagli avvenimenti, da quello che il domani tiene in serbo. Tu no. Tu sai che il meglio che ci si può aspettare è di evitare il peggio. Questa è la conclusione a cui sei arrivato, nella vita personale come nelle questioni generali e addirittura mondiali. E coi libri? Ecco, proprio perché lo hai escluso in ogni altro campo, credi che sia giusto concederti ancora questo piacere giovanile dell'aspettativa in un settore ben circoscritto come quello dei libri, dove può andarti male o andarti bene, ma il rischio della delusione non è grave. |
Não que você espere algo de especial deste livro em particular. Você é daquelas pessoas que, por princípio, já não esperam nada de nada. Há tanta gente, mais jovem ou mais velha que você, que vive à espera de experiências extraordinárias - dos livros, das pessoas, das viagens, dos acontecimentos, de tudo o que o amanhã guarda em si. Você não. Você já aprendeu que o melhor que se pode esperar é evitar o pior. É essa a conclusão a que chegou, tanto na vida privada como nas questões gerais e nos problemas do mundo. E quanto aos livros? Aí está: justamente por ter renunciado a tantas coisas, você acredita que seja certo conceder a si mesmo o prazer juvenil da expectativa num âmbito bastante circunscrito, como este dos livros, em que as coisas podem ir bem ou mal, mas em que o risco da desilusão não é grave. |
Dunque, hai visto su un giornale che è uscito Se una notte d'inverno un viaggiatore, nuovo libro di Italo Calvino, che non ne pubblicava da vari anni. Sei passato in libreria e hai comprato il volume. Hai fatto bene. |
Pois então você leu num jornal que foi lançado Se um viajante numa noite de inverno, o novo livro de Italo Calvino, que não publicava nada havia vários anos. Passou por uma livraria e comprou o volume. Fez bem. |
Già nella vetrina della libreria hai individuato la copertina col titolo che cercavi. Seguendo questa traccia visiva ti sei fatto largo nel negozio attraverso il fitto abarramento dei Libri Che Non Hai Letto che ti guardavano accigliati dai banchi e dagli scaffali mettere in soggezione, che tra loro s'estendono per ettari ed ettari i Libri Che Puoi Fare A Meno Di Leggere, i Libri Fatti Per Altri Usi Che La Lettura, i Libri Già Letti Senza Nemmeno Bisogno D'aprirli In Quanto Appartenenti Alla Categoria Del Già Letto Prima Ancora D'essere Stato Scritto. E così superi la prima cinta dei baluardi e ti piomba addosso la fanteria dei Libri Che Se Tu Avessi Piú Vite Da Vivere Certamente Anche Questi Li Leggeresti Volentieri Ma Purtroppo I Giorni Che Hai Da Vivere Sono Quelli Che Sono. Con rapida mossa li scavalchi e ti porti in mezzo alle falangi dei Libri Che Hai Intenzione Di Leggere Ma Prima Ne Dovresti Leggere Degli Altri, dei Libri Troppo Cari Che Potresti Aspettare A Comprarli Quando Saranno Rivenduti A Metà Prezzo, dei Libri Idem Come Sopra Quando Verrano Ristampati Nei Tascabili, dei Libri Che Potresti Domandare A Qualcuno Se Te Li Presta, dei Libri Che Tutti Hanno Letto Dunque È Quasi Come Se Li Avessi Letti Anche Tu. Sventando questi assalti, ti porti sotto le torri del fortilizio, dove fanno resistenza |
á logo na vitrine da livraria, identificou a capa com o título que procurava. Seguindo essa pista visual, você abriu caminho na loja, através da densa barreira dos Livros Que Você Não Leu que, das mesas e prateleiras, olham-no de esguelha tentando intimidá-lo. Mas você sabe que não deve deixar-se impressionar, pois estão distribuídos por hectares e mais hectares os Livros Cuja Leitura É Dispensável, os Livros Para Outros Usos Que Não a Leitura, os Livros Já Lidos Sem Que Seja Necessário Abri-los, pertencentes que são à categoria dos Livros Já Lidos Antes Mesmo De Terem Sido Escritos. Assim, após você ter superado a primeira linha de defesas, eis que cai sobre sua pessoa a infantaria dos Livros Que, Se Você Tivesse Mais Vidas Para Viver, Certamente Leria De Boa Vontade, Mas Infelizmente Os Dias Que Lhe Restam Para Viver Não São Tantos Assim. Com movimentos rápidos, você os deixa para trás e atravessa as falanges dos Livros Que Tem A Intenção De Ler Mas Antes Deve Ler Outros, dos Livros Demasiado Caros Que Podem Esperar Para Ser Comprados Quando Forem Revendidos Pela Metade Do Preço, dos Livros Idem Quando Forem Reeditados Em Coleções De Bolso, dos Livros Que Poderia Pedir Emprestados A Alguém, dos Livros Que Todo Mundo Leu E É Como Se Você Também Os Tivesse Lido. Esquivando-se de tais assuntos, você alcança as torres do fortim, onde ainda resistem |
i Libri Che Da Tanto Tempo Hai In Programma Di Leggere, |
os Livros Que Há Tempos Você Pretende Ler, |
i Libri Che Da Anni Cercavi Senza Trovarli, |
os Livros Que Procurou Durante Vários Anos Sem Ter Encontrado, |
i Libri Che Riguardano Qualcosa Di Cui Ti Occupi In Questo Momento, |
os Livros Que Dizem Respeito A Algo Que O Ocupa Neste Momento, |
i Libri Che Vuoi Avere Per Tenerli A Portata Di Mano In Ogni Evenienza, |
os Livros Que Deseja Adquirir Para Ter Por Perto Em Qualquer Circunstância, |
i Libri Che Potresti Mettere Da Parte Per Leggerli Magari Quest'estate, |
os Livros Que Gostaria De Separar Para Ler Neste Verão, |
i Libri Che Ti Mancano Per Affiancarli Ad Altri Libri Nel Tuo Scaffale, |
os Livros Que Lhe Faltam Para Colocar Ao Lado De Outros Em Sua Estante, |
i Libri Che Ti Ispirano Una Curiosità Improvvisa, Frenetica E Non Chiaramente Giustificabile. |
os Livros Que De Repente Lhe Inspiram Uma Curiosidade Frenética E Não Claramente Justificada. |
Ecco che ti è stato possibile ridurre il numero illimitato di forze in campo a un insieme certo molto grande ma comunque calcolabile in un numero finito, anche se questo relativo sollievo ti viene insidiato dalle imboscate dei Libri che Hai Sempre Fatto Finta D'Averli Letti Mentre Sarebbe Ora Ti Decidessi A Leggerli Davvero. |
Bom, foi enfim possível reduzir o número ilimitado de forças em campo a um conjunto certamente muito grande, conquanto calculável num número finito, embora esse alívio relativo seja solapado pelas emboscadas dos Livros Que Você Leu Há Muito Tempo E Que Já Seria Hora De Reler e dos Livros Que Sempre Fingiu Ter Lido E Que Já Seria Hora De Decidir-Se A Lê-Los Realmente. |
Ti liberi con rapidi zig zag e penetri d'un balzo nella cittadella delle Novità il Cui Autore O Argomento Ti Attrae. Anche all'interno di questa roccaforte puoi praticare delle brecce tra le schiere dei defensori dividendole in Novità D'Autori O Argomenti Non Nuovi (per te o in assoluto) e Novità D'Autori O Argomenti Completamente Sconosciuti (almeno a te) e definire l'attrattiva che esse esercitano su di te in base ai tuoi desideri e bisogni di nuovo e di non nuovo (del nuovo che cerchi nel non nuovo e del non nuovo che cerchi nel nuovo). |
Você se livra com rápidos ziguezagues e, de um salto, penetra na cidadela das Novidades Em Que o Autor Ou O Tema São Atraentes. Uma vez no interior dessa fortaleza, pode abrir brechas entre as fileiras de defensores e dividi-los em Novidades De Autores Ou Tema Já Conhecidos (por você ou por todos) e novidades De Autores Ou Temas Completamente Desconhecidos (ao menos por você) e definir a atração que eles exercem sobre você segundo suas necessidades e desejos de novidade e não-novidade (da novidade que você busca no não-novo e do não-novo que você busca na novidade). |
Tutto questo per dire che, percorsi rapidamente con lo sguardo i titoli dei volumi esposti nella libreria, hai diretto i tuoi passi verso una pila di se una notte d'inverno un viaggiatore freschi di stampa, ne hai afferrato una copia e l'hai portata alla cassa perché venisse stabilito il tuo diritto di proprietà su di essa. |
Tudo isso para dizer que, após ter percorrido rapidamente com o olhar os títulos dos volumes expostos na livraria, você se dirigiu a uma pilha de exemplares recém-impressos de Se um viajante numa noite de inverno, pegou um e o levou ao caixa para ver reconhecido o seu direito de possuí-lo. |
Hai gettato ancora un'occhiata smarrita ai libri intorno (o meglio: erano i libri che ti guardavano con l'aria smarrita dei cani che dalle gabbie del canile municipale vedono un loro ex compagno allontanarsi al guinzaglio del padrone venuto a riscattarlo), e sei uscito. |
Você ainda lançou sobre os livros em redor um olhar desgarrado (ou melhor: os livros é que o olharam com um olhar perdido como o dos cães nos cercados do canil municipal quando vêem um ex-companheiro ser levado na coleira pelo dono que veio resgatá-lo) e, enfim, saiu. |
Calvino, Italo. Se una notte d'inverno un viaggiatore. Torino: Einaudi, 1979, pp- 03-06. |
Calvino, Italo. Se um viajante numa noite de inverno. São Paulo: Cia das Letras, 1999, pp- 11-14 (Se una notte d'inverno um viaggiatore) |
Buonarroti, Michelangelo. Poemas. [Por: Nilson Moulin]. Rio de Janeiro: Imago, 1994.
Calvino, Italo. Fábulas italianas. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. (Fiabe italiane).
Calvino, Italo. Quem ficar zangado primeiro perde. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1956. (La Scommensa a chi primo s'arrabbia).
Calvino, Italo. Marcovaldo ou as estações na cidade [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. (Marcovaldo, ovvero, Le stagioni in città).
Calvino, Italo. O barão nas árvores. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. (Il barone rampante).
Calvino, Italo. O cavaleiro inexistente. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. (Il cavaliere inesistente).
Calvino, Italo. Os Nossos Antepassados. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. (Il nostri antenati).
Calvino, Italo. Por que ler os Clássicos. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. (Perché leggere i classici).
Calvino, Italo. Se um viajante numa noite de inverno. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letras, 1982. (Se una notte d'inverno un viaggiatore).
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Calasso, Roberto. Os 49 degraus. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. (I quarantanove gradini).
Castiglione, Baldassare. O cortesão. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (Il cortegiano).
Costa, Antônio. Compreender o cinema. [Por: Nilson Moulin]. Rio de Janeiro: Globo, 1989. (Saper vedere il cinema).
Moravia, Alberto. Histórias da Pré-História. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: 34, 2003. (Storie della preistoria)
Levi, Giovanni; Schmit, Jean-Claude. História dos jovens. [Por: Claudio Marcondes, Nilson Moulin, Paulo Neves]. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. (Storia dei giovani : l'etá contemporanea).
Pavese, Cesare. Diálogos com Leucó. [Por: Nilson Moulin]. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. (Dialoghi con Leucó).
Wataghin, Lucia. Romeu e Julieta e outros contos renascentistas italianos [Por: Nilson Moulin]. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
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Moulin, Nilson. Por Dentro dos Cerrados. São Paulo: Studio Nobel, 2000.
Moulin, Nilson. Amapá: Um norte para o Brasil. São Paulo: Cortez, 2000.
Moulin, Nilson; Capobianco, João; Matuck, Rubens. Brasil que resiste. São Paulo: Terceiro Nome, 2001.
Moulin, Nilson; Jucá, Luiza. Parindo um Mundo Novo: Janete Capiberibe e as parteiras do Amapá. São Paulo: Cortez, 2002.
Moulin, Nilson; Matuck, Rubens; Aldemir Martins. No lápis da vida não tem borracha. São Paulo: Callis.
Moulin, Nilson; Matuck, Rubens. Portinari: Vou pintar aquela gente. São Paulo: Callis, 1997.
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