Perfil | Excertos de traduções | Bibliografia
Um dos mais influentes escritores da literatura brasileira, José Bento Renato Monteiro Lobato, nascido na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882, foi contista, ensaísta, editor e promotor público, além de ser responsável pela tradução de grande volume de obras, especificadas em bibliografia anexa.
Referência no cenário literário brasileiro, Monteiro Lobato teve seus contos publicados inicialmente em jornais e revistas, reunindo, posteriormente, uma série destes em seu primeiro livro Urupês (1918). Entre contos, artigos, críticas, crônicas, prefácios e cartas – normalmente abordando temas brasileiros, lançou obras que marcaram época no país, como Cidades Mortas (1919); O choque das Raças (1926) e o Escândalo do Petróleo (1936), demonstrando, através deste último, seu posicionamento nacionalista, em que defendia a exploração de petróleo apenas por empresas brasileiras. Apesar do sucesso junto ao público, em virtude de suas ideias políticas e revolucionárias, foi tido como uma ameaça ao governo Vargas, que chegou a proibir a distribuição de seus trabalhos.
Durante o período em que livros brasileiros eram editados na Europa – em Paris ou Lisboa – Monteiro Lobato torna-se também editor e, nacionalista, passa a editar livros no Brasil, implantando, desta forma, uma série de renovações nos livros didáticos, sobretudo em obras voltadas às crianças. Em 1924 fundou a Editora Monteiro Lobato e Cia., e no ano seguinte, fez surgir a Companhia Editora Nacional. Mas foi através da Editora Brasiliense, fundada no ano de 1943, juntamente com o historiador Caio Prado Júnior, que publicaria grande parte de sua obra.
Com a percepção de que faltavam no mercado editorial livros dedicados a jovens e crianças, adota estilo de escrita com linguagem simples, em que realidade e fantasia se mesclam. Monteiro Lobato torna-se popularmente conhecido pelo conjunto educativo de sua literatura, dentre as quais Reinações de Narizinho (1931), Caçadas de Pedrinho (1933) e O Pica-Pau Amarelo (1939), com as personagens Emília, Pedrinho, Narizinho, Dona Benta, entre outros.
Influenciou de forma marcante o Clube do Livro (1943) com o objetivo de ampliar o mercado editorial brasileiro. Buscando tornar a leitura uma atividade recreativa, investiu em capas atraentes e popularizou o livro, fazendo com que fosse vendido como mercadoria em lojas e bancas de jornais.
O escritor-tradutor Monteiro Lobato lutou contra o analfabetismo; renovou a editoração, a produção, a ilustração e a distribuição de livros no Brasil. Foi, já em sua época, ao mesmo tempo prolífico e polêmico por suas posições políticas e sociais expostas através da literatura para adultos e para crianças, incluindo, evidentemente, seu papel nas diversas traduções que realizou.
Monteiro Lobato, membro da Academia Paulista de Letras, almejava o fortalecimento da cultura nacional através de novidades provenientes também das culturas estrangeiras. Sob essa ótica, participou da tradução de mais de cem obras, incluindo clássicos como O Crepúsculo dos Ídolos (1905) e O Anticristo (1905), de Friedrich Nietzsche, História da Civilização (1943 e 1957) de Will Durant, ou ainda A Evolução da Física (s.d), de Albert Einstein e Leopold Infeld. Importante citar também obras para jovens e crianças, como Mowgli, o Menino Lobo (1933), de Rudyard Kipling, As Aventuras de Tom Sawyer (1934), de Mark Twain ou Pinocchio (1955), de C. Collodi, e outros autores como Os irmãos Grimm, Henry Ford, Antoine de Saint Exupéry, George Gamow, Edgar Rice Burroughs, Eleanor H. Porter, Hendrik Willem Van Loon, Hernest Hemingway. O tradutor Monteiro Lobato também adaptou clássicos como Dom Quixote e Alice no País das Maravilhas.
Monteiro Lobato assume em sua estratégia tradutória a postura antropofágica dos modernistas, ou seja, a de apropriar-se do original estrangeiro e adaptá-lo à realidade e às necessidades do público brasileiro. Seu projeto tradutório teve grande impacto cultural no Brasil, haja vista que novos temas, personagens e ideologias estrangeiras perpassaram suas traduções, representando uma renovação do contexto literário nacional.
Para Monteiro Lobato, tradutor e escritor mantinham, entre si, relações muito próximas, e, por este motivo, contestava uma tradução dita literal. O escritor defendia que a intenção do autor deveria passar, necessariamente, pela explicação de um termo, pela adaptação ao entendimento da criança (ou do adulto), e não simplesmente pela tradução deste termo sem que se levasse em conta o público alvo. Esta postura é reconhecida na passagem do livro Cartas Escolhidas – do próprio autor –, em que ele revela a preocupação com a tradução: [...] Traduzir é transpor um pensamento expresso na língua do autor por meio dum correlativo expresso na língua do tradutor. E para isso a condição básica é que o tradutor maneje a sua língua com a correção e elegância que a apresentação tipográfica diante do público exige (LOBATO, 1972, 7. ed.).
Verbete publicado em 4 de April de 2013 por:
Gisele Tyba Mayrink Redondo Orgado
Ronaldo Lima
Excerto de Por quem os sinos dobram, de Ernest Hemingway. Tradução de Monteiro Lobato.
Chapter Six |
Capítulo VI |
INSIDE the cave, Robert Jordan sat on one of the rawhide stools in a corner by the fire listening to the woman. She was washing the dishes and the girl, Maria, was drying them and putting them away, kneeling to place them in the hollow dug in the wall that was used as a shelf. |
DENTRO DA CAVERNA, Robert Jordan sentara-se numa das banquetas de couro cru ao lado do fogo. A mulher lavava os pratos e passava-os a Maria, que, depois de os enxugar, os punha no “armário” – um buraco aberto na parede da gruta. |
“It is strange”, she said. “That El Sordo has not come. He should have been here an hour ago.” |
– Curioso – disse ela. El Sordo ainda não veio. Já deveria estar aqui há uma hora. |
“Did you advise him to come?” |
– Mandou dizer-lhe que viesse? |
“No. He comes each night.” |
– Não. Mas ele vem todas as noites. |
“Perhaps he is doing something. Some work.” |
– Talvez lhe tenha aparecido algum trabalho para fazer. |
“It is possible,” she said. “If he does not come we must go to see him tomorrow.” |
– É possível – disse ela. – Se não vier, temos de ir procurá-lo amanhã. |
“Yes. Is it far from here?” |
– É longe daqui? |
“No. It will be a good trip. I lack exercise.” |
– Não, apenas um passeio. Eu estou precisando de exercício. |
“Can I go?” Maria asked. “May I go too, Pilar?” |
– Posso ir também Pilar? – perguntou Maria. |
“Yes, beautiful,” the woman said, then turning her big face, “Isn’t she pretty?” she asked Robert Jordan. “How does she seem to thee? A little thin?” |
– Sim, minha linda – respondeu a mulher, voltando-se para a moça. – É realmente linda, não Inglés? Talvez um pouco magra. |
“To me she seems very well,” Robert Jordan said. Maria filled his cup with wine. “Drink that,” she said. “It will make me seem even better. It is necessary to drink much of that for me to seem beautiful.” |
– A mim me parece muito bem – respondeu Jordan, enquanto Maria lhe punha vinho na caneca, dizendo: – Beba isso, que me verá melhor ainda. Só muito vinho me faz parecer bonita. |
“Then I had better stop,” Robert Jordan said. “Already thou seemest beautiful and more.” |
– Então posso parar de beber, porque você já me parece bonita demais. |
“That’s the way to talk,” the woman said. “You talk like the good ones. What more does she seem?” |
– Isso é que é falar – exclamou a mulher. – Você fala como os bons. Que mais parece ela? |
“Intelligent,” Robert Jordan said lamely. Maria giggled and the woman shook her head sadly. “How well you begin and how it ends, Don Roberto.” |
– Inteligente – disse Jordan com displicência. Maria deu uma risada nervosa, enquanto a mulher suspirava: – Começou tão bem, para acabar assim, Dom Roberto? |
“Don’t call me Don Roberto.” |
– Não me chamo Dom Roberto. |
“It is a joke. Here we say Don Pablo for a joke. As we say the Señorita Maria for a joke.” |
– É brincadeira. Aqui dizemos Dom Pablo por brincadeira. Como ele diz Senhorita Maria também por brincadeira. |
“I don’t joke that way,” Robert Jordan said. “Camarada to me is what all should be called with seriousness in this war. In the joking commences a rottenness.” |
– Nós não brincamos desse modo – observou Jordan. – Camarada é como todos devemos nos tratar, com seriedade, nesta guerra. No brincar com os tratamentos já começa a decomposição. |
“Thou art very religious about thy politics,” the woman teased him. “Thou makest no jokes?” |
– Você toma a política muito a sério, como uma religião – disse a mulher, brincalhona. – Nunca faz troça? |
“Yes. I care much for jokes but not in the form of address. It is like a flag.” |
– Faço. Gosto de brincar, mas não com o nome das pessoas. O nome é uma espécie de bandeira. |
“I could make jokes about a flag. Any flag,” the woman laughed. “To me no one can joke of anything. The old flag of yellow and gold we called pus and blood. The lag of the Republic with the purple added we call blood, pus and permanganate. It is a joke.” |
– Pois eu não respeito bandeira nenhuma. Para mim tudo é motivo de troça. À antiga bandeira chamávamos pus e sangue. À bandeira da República, à qual juntaram a cor púrpura, nós chamamos sangue, pus e permanganato. É uma brincadeira. |
“He is communist,” Maria said. “They are very serious gente.” |
– Ele é comunista – observou Maria – gente muito séria. |
“Are you communist?” |
– É comunista? |
“No I am an anti-fascist.” |
– Não. Sou antifascista – respondeu Jordan. |
“For a long time?” |
– Há muito tempo? |
“Since I have understood fascism.” |
– Desde que compreendi o que era o fascismo. |
“How long is that?” |
– E quando foi isso? |
“For nearly ten years.” |
– Há uns dez anos. |
“That is not much time,” the woman said. “I have been a republican for twenty years.” |
– Não é lá muito tempo – disse a mulher. – Eu cá sou republicana há vinte anos. |
“My father was a republican all his life,” Maria said. “It was for that they shot him.” |
– Meu pai foi republicano a vida inteira – disse Maria – e acabou fuzilado por essa razão... |
“My father was also a republican all his life. Also my grandfather,” Robert Jordan said. |
– Meu pai e também meu avô foram republicanos a vida inteira – declarou Jordan. |
“In what country?” |
– Em que país? |
“The United States.” |
– Estados Unidos. |
“Did they shoot them?” the woman asked. |
– E não foram fuzilados? |
“Qué va”, Maria said. “The United States is a country of republicans. They don’t shoot you for being a republican there.” |
– Qué va! – exclamou Maria. – Os Estados Unidos são um país de republicanos. Lá não se fuzila ninguém por ser republicano. |
“All the same it is a good thing to have a grandfather who was a republican,” the woman said. “It shows a good blood.” |
– Em todo o caso – tornou a mulher – é uma recomendação ter um avô que foi republicano. Prova de que o sangue é bom. |
“My grandfather was on the Republican national committee,” Robert Jordan said. That impressed even Maria. |
– Meu avô fazia parte da junta nacional republicana – acrescentou Jordan. Maria mostrou-se impressionada. |
“And is thy father still active in the Republic?” Pilar asked. |
– E seu pai ainda continua ativo na República? – perguntou Pilar. |
“No. He is dead.” |
– Não. Faleceu. |
“Can one ask how he died?” |
– Pode-se perguntar como? |
“He shot himself.” |
– Suicidou-se. |
“To avoid being tortured?” the woman asked. |
– Para não ser torturado? |
“Yes.” Robert Jordan said. “To avoid being tortured.” |
– Sim – disse Jordan. – Para evitar a tortura. |
Maria looked at him with tears in her eyes. “My father”, she said, “could not obtain a weapon. On, I am very glad that your father had the good fortune to obtain a weapon.” |
Maria fitou-o com os olhos marejados. – Meu pai não conseguiu obter um punhal – tornou ela – e tenho muito gosto em saber que o seu teve a boa sorte de conseguir uma arma. |
“Yes. It was pretty lucky,” Robert Jordan said. “Should we talk about something else?” |
– Sim. Foi um boa sorte, sim – murmurou Jordan. – E se mudássemos de assunto? |
“Then you and me we are the same,” Maria said. She put her hand on his arm and looked in his face. He looked at her brown face and at the eyes that, since he had seen them, had never been as young as the rest of her face but htat now were suddenly hungry and young and wanting. |
– Você e eu somos parecidos – disse Maria, pondo-lhe a mão no braço e fitando nele os olhos. Jordan encarou aquele rosto moreno e aqueles olhos que, desde que ele os vira, nunca lhe pareceram moços como o resto da fisionomia, e que de repente ficaram jovens, ansiosos e ardentes. |
“You could be brother and sister by the look,” the woman said. “But I believe it is a fortunate that you are not.” “Now I know why I have felt as I have,” Maria said. “Now it is clear.” |
– Até parecem irmãos – disse a mulher. – Mas acho que é uma felicidade não o serem. – Agora sei por que senti assim – observou Maria. – Tudo está claro. |
“Qué va”, Robert Jordan said and reaching over, he ran his hand over the top of her head. He had been wanting to do that all day and now he did it, he could feel his throat swelling. She moved her head under his hand and smiled up at him and he felt the thick but silky roughness of the cropped head rippling between his fingers. Then his hand was on her neck and then he dropped it. |
– Qué va! – murmurou Jordan, passando a mão por sobre aquela cabecinha. O dia inteiro ensaiara aquilo e agora ao fazê-lo sentia a garganta apertar-se. Maria esfregava a cabeça em sua mão, como a deliciar-se com a caríciaç aqueles cabelos tosados enfiavam-se pelos dedos acariciadores, como num pente. Depois a mão de Jordan desceu até à nuca e recolheu-se. |
“Do it again,” she said. “I wanted you to do that all day.” |
– Faça outra vez – disse ela. – Passei o dia inteiro desejando que me fizesse isso. |
“Later,” Robert Jordan said and his voice was thick. |
– Mais tarde – respondeu Jordan com a voz alterada. |
“And me,” the woman of Pablo said in her booming voice. “I am expected to watch all this?” I am expected not to be moved? Once cannot. For fault of anything better; that Pablo should come back.” |
– E eu? – reclamou a mulher de Pablo na sua sua voz cheia. – Tenho que ficar assistindo a isso, sem mais nada? Pensa que sou de pedra? Em falta de melhor, terei de contentar-me com Pablo... |
Maria took no notice of her now, nor of the others playing cards at the table by the candlelight. |
Maria não prestava atenção àquelas palavras, nem aos homens que jogavam cartas à luz do candeeiro. |
“Do you want another cup of wine, Roberto?” she asked. |
– Quer outra caneca de vinho, Roberto? |
“Yes,” he said. “Why not?” |
– Sim. Porque não? |
“Your’re going to have a drunkard like I have,” the woman of Pablo said. “With that rare thing he drank in the cup and all. Listen to me, Inglés.” |
– Você inda acaba com bêbedo à cola, como eu – disse a mulher de Pablo. – Ainda mais com essa droga esquisita que traz no bolso. Escute, Inglés. |
“Not Inglés. American.” |
– Não sou inglês; sou americano. |
“Listen, then, American. Where do you plan to sleep?” |
– Escute, então, americano. Onde pretende dormir? |
“Outside. I have a sleeping robe.” |
– Lá fora. Tenho um acolchoado a que chamo o meu roupão de campanha. |
“Good,” she said. “The night is clear?” |
– Muito bem. Está clara a noite? |
“And will be cold.” |
– E vai ser gelada. |
“Outside then,” she said. “Sleep thee outside. And thy materials can sleep with me.” |
– Durma lá fora, então; a bagagem pode ficar aqui comigo. |
“Good,” said Robert Jordan. “Leave us for a moment,” Robert Jordan said to the girl and put his hand on her shoulder. |
– Está bem – concordou Jordan, e pondo a mão sôbre o ombro de Maria pediu-lhe que o deixasse só por um momento. |
“Why?” |
– Para quê? |
“I wish to speak to Pilar.” |
– Preciso conversar com Pilar. |
“Must I go?” |
– E tenho de sair? |
“Yes.” |
– Tem. |
“What is it?” the woman of Pablo said when the girl had gone over the mouth of the cave where she stood by the big wineskin, watching the card players. |
– Que há? – indagou a mulher de Pablo, quando viu a rapariga dirigir-se para a entrada da caverna, onde parou ao lado do odre, a olhar para os que jogavam. |
“The gypsy said I should have –” he began. |
– O cigano me falou que eu devia... – começou Jordan. |
“No,” the woman interrupted. “He is mistaken”. |
– Não – interrompeu a mulher. – Rafael enganou-se. |
“If it is necessary that I –” Robert Jordan said quietly but with difficulty. |
– Se é necessário... – continuou Jordan, em voz baixa e arrastada. |
“Thee would have done it, I believe,” the woman said. “Nay, it is not necessary. I was watching thee. But thy judgment was good.” |
– Se fosse, você já o teria feito, creio eu – disse a mulher. – Mas não é preciso. Eu estava observando. Você agiu muito bem. |
“But if it is needful –” |
– Mas se acaso for necessário... |
“No,” the woman said. “I tell you it is not needful. The mind of the gypsy is corrupt.” |
– Não, não. Se for necessário, eu o prevenirei. A cabeça do cigano não regula. |
“But in weakness a man can be a great danger.” |
– Mas nos momentos de fraqueza um homem pode tornar-se um grande perigo. |
“No. Thou dost not understand. Out of this one has passed all capacity for danger.” |
– Não. Você não entende. O perigo que existe é outro. |
“I do not understand.” |
– De fato, nada compreendo... |
“Thou art very young still,” she said. “You will understand”. Then, to the girl, “Come, Maria. We are not talking more.” |
– É ainda muito jovem – disse ela. – Há de compreender. Volte, Maria. Não estamos conversando mais. |
The girl come over and Robert Jordan reached his hand out and patted her head. She stroked under his hand like a kitten. Then he thought that she was going to cry. But her lips drew up again and she looked at him and smiled. |
A rapariga aproximou-se e Jordan, estendendo a mão, pousoa-a sobre a sua cabeça. Ela esfregou-a naquela mão como um gatinho. Pareceu que ia chorar, mas seus lábios desabrocharam em sorriso quando os olhos do rapaz pousaram nela. |
“Thee would do well to go to bed now,” the woman said to Robert Jordan. “Thou hast had a long journey.” |
– Acho melhor ir já para a cama – aconselhou Pilar. – O seu dia foi muito trabalhoso. |
“Good,” said Robert Jordan. “I will get my things.” |
– Está bem – concordou o rapaz. – Vou arrumar minhas coisas. |
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London, Jack. A Filha da Neve. [Por: Monteiro Lobato]. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1947. (A Daughter of the Snows). Romance.
London, Jack. O Grito da Selva. [Por: Monteiro Lobato]. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1935. (The Call of the Wild). Romance.
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ISBN: 85-88464-07-1
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