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Dicionário de tradutores literários no Brasil


Maria Luiza X. de A. Borges

Perfil | Excertos de traduções | Bibliografia

Maria Luiza Xavier de Almeida Borges nasceu em 1950 em Goiânia, onde residiu até os 11 anos, quando foi para um internato no Rio de Janeiro, cidade onde reside desde então. Após a graduação em Psicologia, na PUC-Rio, fez mestrado em psicologia clínica e atuou como psicóloga e psicanalista até 1980. Foi editora de texto do Dicionário Histórico-Biográfico do CPDOC,  da Fundação Getúlio Vargas, em 1984, e da revista Ciência Hoje da SBPC (de 1986 a 1991).

Teve uma formação bilíngue francês-português no Sacré-Coeur de Jésus. Por outro lado, aprendeu inglês em cursos livres mas foi a leitura de romances em língua inglesa que lhe deu a motivação e as maiores oportunidades de aprendizado. Quanto ao espanhol, o aprendizado se deu através da atividade acadêmica: lendo Freud em traduções espanholas e argentinas, muitas vezes as únicas disponíveis.

Foi precisamente na área da psicologia, durante o seu mestrado, em 1973, que, junto com sua mãe, Zilah Xavier de Almeida, traduziu pela primeira vez: o ensaio A significação da filosofia, de Ferdinand Alquié, publicado pela editora Eldorado. No entanto, durante o restante dessa década e da seguinte, a maior parte das encomendas recebidas envolviam revisão e preparação de texto, com traduções esparsas e para editoras variadas, principalmente de textos de psicologia e economia: foram oito traduções, sendo duas delas para o Instituto Liberal, duas para a Francisco Alves e o restante para quatro outras editoras. Em 1990 começou a traduzir regularmente para a Zahar e em 1991 a tradução passou a ser a sua atividade exclusiva, com uma espantosa produtividade: 33 títulos na década de 1990 e 88 na de 2000, ritmo que se mantém até hoje.

Como consequência indireta da sua atividade de editora da revista Ciência hoje, a maior parte desta produção (134 dentre 155 títulos) é de textos de divulgação acadêmica das mais diversas áreas: história (vinte um títulos), filosofia (dezesseis), física  (doze), economia (oito) biologia  e política (sete de cada), psicanálise, cultura, matemática e internet (cinco de cada) e, em menor quantidade, literatura, moda, música, nutrição e sociologia. Os autores também são extremamente variados, com presença de nomes como Albert Einstein, Bertrand Russel, Fidel Castro e Stephen Hawking, mas com poucas repetições, e quase nunca com mais de dois títulos. A única exceção são os doze livros de Paul Strathern: biografias e apresentação da obra de personalidades diversas, como Oppenheimer, Marx, Heidegger, Kafka, Virginia Woolf, Arquimedes e Madame Curie.

Nessa produção de textos de divulgação se incluem, além das biografias, uma grande quantidade de ensaios ou livros de ensaios (quarenta e oito) e inclusive uma reportagem romanceada que contam, em maior ou menor medida, com atributos literários.

A sua produção de traduções literárias conta com vinte e um títulos: treze romances (entre eles, quatro de literatura infantil), dois livros de contos e seis contos avulsos traduzidos para duas antologias organizadas por Flávio Moreira da Costa. Em que pese o grande volume da produção de divulgação, foi a sua produção de traduções literárias que lhe trouxe um maior reconhecimento, sendo desse grupo a maior parte das distinções que recebeu:

  • Prêmio Jabuti 2002: Menção honrosa na categoria tradução por Alice, edição comentada, de Lewis Carroll. Rio de Janeiro, Zahar, 2002.
  • Prêmio Jabuti 2004: Finalista na categoria tradução por Minha Ántonia, de Willa Cather. São Paulo, Códex, 2003.
  • Prêmio União Latina / Tradução científica e técnica 2002: Menção honrosa por Tempo, amor, memória: Um biólogo notável em sua busca das origens do comportamento, de Jonathan Weiner. Rio de Janeiro, Rocco, 2002.
  • Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil

    • Prêmio Monteiro Lobato — “A melhor tradução jovem”

      • 2007 – Nenhum peixe aonde ir, de Marie-Francine Hébert. São Paulo, SM, 2006
      • 2005 - Contos de fadas, edição comentada, de Maria Tatar (org.). Rio de Janeiro, Zahar, 2004.

    • Menção Altamente recomendável para a tradução das obras:

      • 2006 – Contos de um reino perdido,  Erik L’Homme. São Paulo, SM.
      • 2005 – Contos de fadas, edição comentada, de Maria Tatar (org.).
      • 2003 - Alice, edição comentada

Chama a atenção a quantidade de distinções que recebeu pelas traduções de textos destinados ao público infantil, especialmente a sua reconhecida tradução de Alice, de Lewis Carroll que, entretanto, foi analisada no artigo “Os tradutores de Alice e seus propósitos”¹.

Concedeu à Carta Fundamental uma entrevista que pode ser lida online².

 

¹ WESTPHALEN, Flávia; Boff, Nicole; Gregoski, Camila; Garcez, Pedro M. Os tradutores de Alice e seus propósitos. Cadernos de Tradução, n. 8. Florianópolis: Núcleo de Tradução/UFSC, 2001/2. Disponível online: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/download/5889/5569>. Acesso em: 11-jul-2011.

² REIS, Jô Gomes dos. BORGES, Maria Luiza X. de A. O segredo de traduzir. Entrevista. Carta Capital. Suplemento Carta Fundamental. São Paulo. 3 de dezembro de 2010. Editora Confiança.

Verbete publicado em 31 de July de 2011 por:
Pablo Cardellino
Walter Carlos Costa

Excertos de traduções

Excerto de Minha Ántonia, de Willa Carther. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges:

Lena moved without exertion, rather indolently, and her hand often accented the rhythm softly on her partner's shoulder. She smiled if one spoke to her, but seldom answered. The music seemed to put her in soft, waking dream, and her violet-coloured eyes looked speely and confidingly from under her long lashes. When she sighed she exhaled a heavy perfume of sachet powder. To dance "Home Sweet Home" with Lena was like coming in with the tide. She danced every dance like a waltz, and it was always the same waltz - the waltz of coming home to ¸ of inevitable, fated return. After a while one got restless under it, as one does under the heat of a soft, sultry summer day.

Lena movia-se sem esforço, com certa indolência, muitas vezes marcando o ritmo de leve com a mão no ombro do parceiro. Sorria quando lhe falavam, mas raramente respondia. A música parecia mergulhá-la num sonho ameno, acordado, e seus olhos cor de violeta fitavam as pessoas sonolenta e confiantemente por debaixo de suas longas pestanas. Quando suspirava, exalava um perfume forte de sachê. Dançar Home, Sweet Home com Lena era como avançar com a maré. Ela dançava todas as músicas como se fossem valsa, e era sempre a mesma valsa - a valsa da volta ao lar para alguma coisa, do retorno inevitável, predestinado. Depois de algum tempo a gente se sentia inquieto sob aquilo, como sob o calor de um dia abafado, preguiçoso de verão.

Carther, Milla. My Ántonia. New York: Mariner Books/Houghton Mifflin Company, 1995. (p. 142)

Carther, Willa. Minha Ántonia. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. São Paulo: Códex, 2003. 333 pp. (My Ántonia). Romance. Finalista na categoria tradução do Prêmio Jabuti de 2004. (p. 211)

Excerto de "O jovem Goodman Brown", de Nathaniel Hawthorne. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges:

The hoofs clattered again; and the voices, talking so strangely in the empty air, passed on through the forest, where no church had ever been gathered or solitary Christian prayed. Whither, then, could these holy men be journeying so deep into the heathen wilderness? Young Goodman Brown caught hold of a tree for support, being ready to sink down on the ground, faint and overburdened with the heavy sickness of his heart. He looked up to the sky, doubting whether there really was a heaven above him. Yet there was the blue arch, and the stars brightening in it.

Os cascos retiniram de novo; e as vozes, falando tão estranhamente no ar vazio, avançaram pela floresta, onde nenhuma igreja jamais se reunira e nenhum cristão solitário rezara. Para onde, então, poderiam estar se dirigindo aqueles santos homens, tão mergulhados naqueles ermos pagãos? O jovem Goodman Brown agarrou-se a uma árvore, sentindo-se prestes a desabar no chão, sem sentidos, prostrado pela profunda náusea que lhe revirava as tripas. Olhou para o céu, duvidando de que realmente houvesse um céu acima dele. Contudo lá estava a abóbada azul, e as estrelas brilhando.

Hawthorne, Nathaniel. "Young Goodman Brown". Available at: <http://www.online-literature.com/hawthorne/158/>

Hawthorne, Nathaniel. "O jovem Goodman Brown". [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. In: Flávio Moreira da Costa (org). Os melhores contos fantásticos. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. pp. 57-69. ("Young Goodman Brown"). Conto.

Excerto de "Rip van Winkle, um escrito póstumo de Diedrich Knickerbocker", de Washington Irving. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges:

Certain it is, that he was a great favorite among all the good wives of the village, who, as usual, with the amiable sex, took his part in all family squabbles; and never failed, whenever they talked those matters over in their evening gossipings, to lay all the blame on Dame Van Winkle. The children of the village, too, would shout with joy whenever he approached. He assisted at their sports, made their playthings, taught them to fly kites and shoot marbles, and told them long stories of ghosts, witches, and Indians. Whenever he went dodging about the village, he was surrounded by a troop of them, hanging on his skirts, clambering on his back, and playing a thousand tricks on him with impunity; and not a dog would bark at him throughout the neighborhood.

"O certo é que era muito querido por todas as boas mulheres da aldeia, que, como sempre faz o belo sexo, tomavam o partido dele em todas as brigas de família; e nunca deixavam, ao conversar sobre esses assuntos em seus mexericos do entardecer, de jogar a culpa toda em dona Van Winkle. Também as crianças da aldeia gritavam de alegria sempre que ele se aproximava. Rip ajudava-as em suas brincadeiras, fazia-lhes brinquedos, ensinava-as a empinar pipas e a jogar bola de gude, e contava-lhes longas histórias de fantasmas, bruxas e índios. Sempre que perambulava pela aldeia era cercado por um bando delas, que se penduravam nas abas da sua roupa, trepavam-lhe nas costas e lhe pregavam mil peças impunemente; e, em toda a redondeza, nem um só cachorro latia para ele."

Washington Irving, "Rip Van Winckle, a Posthumous Writing of Diedrich Knickerbocker". Available at: <http://www.bartleby.com/310/2/1.html>.

Irving, Washington. "Rip van Winkle, um escrito póstumo de Diedrich Knickerbocker". [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. In: Flávio Moreira da Costa (org). Os melhores contos que a história escreveu. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. pp. 359-377. ("Rip van Winkle"). Conto.

Excerto de "O ladrão de cadáveres", de Robert Louis Stevenson. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges:

"Every night in the year, four of us sat in the small parlour of the George at Debenham - the undertaker, and the landlord, and Fettes, and myself. Sometimes there would be more; but blow high, blow low, come rain or snow or frost, we four would be each planted in his own particular armchair. Fettes was an old drunken Scotsman, a man of education obviously, and a man of some property, since he lived in idleness. He had come to Debenham years ago, while still young, and by a mere continuance of living had grown to be an adopted townsman. His blue camlet cloak was a local antiquity, like the church-spire. His place in the parlour at the George, his absence from church, his old, crapulous, disreputable vices, were all things of course in Debenham. He had some vague Radical opinions and some fleeting infidelities, which he would now and again set forth and emphasize with tottering slaps upon the table. He drank rum - five glasses regularly every evening; and for the greater portion of his nightly visit to the George sat, with his glass in his right hand, in a state of melancholy alcoholic saturation. We called him the Doctor, for he was supposed to have some special knowledge of medicine, and had been known upon a pinch, to set a fracture or reduce a dislocation; but, beyond these slight particulars, we had no knowledge of his character and antecedents."

"Todas as noites do ano, nós quatro nos reuníamos na saleta do George em Debenham - o agente funerário, o estalajadeiro, Fettes e eu. Às vezes havia mais gente; mas infalivelmente, quer chovesse, nevasse ou geasse, lá estávamos os quatro, cada um instalado em sua poltrona privativa. Fettes era um velho bêbado escocês, obviamente um homem instruído, e de alguns recursos, pois vivia na ociosidade. Chegara a Debenham anos antes, ainda jovem, e graças ao mero passar do tempo acabara sendo adotado como cidadão. Sua capa de chamalote azul era uma antiguidade local, como a flecha do campanário da igreja. Seu lugar na saleta do George, sua ausência da igreja, seus vícios velhos, libertinos e indecorosos, eram todos considerados perfeitamente naturais em Debenham. Tinha algumas vagas opiniões radicais e algumas heresias fugazes, que de vez em quando expunha e enfatizava com batidas vacilantes sobre a mesa. Bebia rum - normalmente cinco copos toda noite, e passava a maior parte de suas visitas ao George sentado, o copo na mão direita, num estado de sombria saturação alcoólica. Nós o chamávamos de doutor, porque supostamente tinha algum conhecimento especial de medicina e constava que, num aperto, havia encanado um osso ou corrigido uma luxação; além desses detalhes superficiais, porém, nada sabíamos sobre seu caráter e antecedentes."

Robert Louis Stenvenson, "The Body Snatcher" Available at: <http://gaslight.mtroyal.ca/body.htm>.

Robert Louis Stevenson, "O ladrão de cadáveres", in Os melhores contos fantásticos

Excerto de "Escândalo na Boêmia", de Arthur Conan Doyle. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges:

To Sherlock Holmes she is always THE woman. I have seldom heard him mention her under any other name. In his eyes she eclipses and predominates the whole of her sex. It was not that he felt any emotion akin to love for Irene Adler. All emotions, and that one particularly, were abhorrent to his cold, precise but admirably balanced mind. He was, I take it, the most perfect reasoning and observing machine that the world has seen, but as a lover he would have placed himself in a false position.

Para Sherlock Holmes, ela é sempre a mulher. Raras vezes o ouvi mencioná-la sob qualquer outro nome. A seus olhos, ela eclipsa e domina todo o sexo feminino. Não que ele sentisse por Irene Adler qualquer emoção do gênero do amor. Todas as emoções, e essa em particular, eram detestáveis à sua mente fria, precisa, mas admiravelmente equilibrada. Ele era, na minha opinião, a mais perfeita e observadora máquina de raciocinar que o mundo já viu; como amante, porém, teria enfiado os pés pelas mãos.

Doyle, Arthur Conan. "A Scandal in Bohemia". In: The Adventures of Sherlock Holmes. The New Annotated Sherlock Holmes (Vol. 1: The Adventures of Sherlock Holmes, The Memoirs of Sherlock Holmes).

Doyle, Arthur Conan. "Escândalo na Boêmia". In: Doyle, Arthur Conan. As aventuras de Sherlock Holmes. Sherlock Holmes, v. 1. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

Excerto de Aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges:

'Who are you?' said the Caterpillar.

"Quem é você?" perguntou a Lagarta.

This was not an encouraging opening for a conversation. Alice replied, rather shyly, 'I - I hardly know, sir, just at present - at least I know who I was when I got up this morning, but I think I must have beenchanged several times since then.'

Não era um começo de conversa muito animador. Alice respondeu, meio encabulada: "Eu... eu mal sei, Sir, neste exato momento... pelo menos sei quem eu era quando me levantei esta manhã, mas acho que já passei por várias mudanças desde então."

'What do you mean by that?' said the Caterpillar sternly, 'Explain yourself!'

"Que quer dizer com isso" esbravejou a Lagarta. "Explique-se!"

'I can't explain myself, I'm afraid, sir' said Alice, 'because I'm not myself, you see.'

"Receio não poder me explicar", respondeu Alice, "porque eu não seu eu mesma, entende?"

'I don't see,' said the Caterpillar.

"Não entendo, disse a Lagarta.

'I'm afraid I can't put it more clearly,' Alice replied very politely, 'for I can't understand it myself to begin with; and being so many different sizes in a day is very confusing.'

"Receio não poder ser mais clara", Alice respondeu com muita polidez, "pois eu mesma não consigo entender, para começar; e ser de tantos tamanhos diferentes num dia é muito perturbador."

Lewis Carroll, Alice's Adventures in Wonderland. Available at: <http://www.gutenberg.org/files/11/11-h/11-h.htm>.

Carroll, Lewis. Alice: Aventuras de Alice no País das Maravilhas. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. (The Annotated Alice: The Definitive Edition). Menção honrosa na categoria tradução do Prêmio Jabuti de 2002.

Excerto de Através do espelho, de Lewis Carroll. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges:

Jaberwocky

O pargarávio

One, two! One, two! And through and through
The vorpal blade went snicker-snack!

'Um, dois! Um, dois!' E inteira, até o punho,
A espada vorpeira foi por fim cravada!

He left it dead, and with its head
He went galumphing back.

Deixou-o lá morto, e em seu rocim catunho,
Tornou galorfante à morada.

And, has thou slain the Jabberwock?
Come to my arms, my beamish boy

'Mataste então o Pargarávio? Bravo!
Te estreito no peito meu Resplendoroso!

O frabjous day! Callooh! Callay!'
He chortled in his joy.

Ó gloriandei! Hosana! Estás salvo!'
E na sua alegria ele riu, puro gozo.

Twas brillig, and the slithy toves
Did gyre and gimble in the wabe;

Solumbrava, e os lubriciosos touvos
Em vertigiros persondavam as verdentes;

Lewis Carroll, Through the Looking Glass. Available at: <http://www.gutenberg.org/files/12/12-h/12-h.htm>

Carroll, Lewis. Alice: Através do espelho. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. (The Annotated Alice: The Definitive Edition). Menção honrosa na categoria tradução do Prêmio Jabuti de 2002.

Excerto de A volta da prisão, de Marguerite Yourcenar. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges:

Coquille à demi éclatée, cette maisonnette fait penser à la légère dépouille d'une cigale. Bashô lui-même l'a décrite dans la saison des pluies: " La retraite de mon disciple Kyoraï se trouve parmi les bosquets de bambous de Shima Saga, non loin du mont Arashi et de la rivière Oi. Feutré de silence, c'est un lieu idéal pour la méditation. Mon ami Kyoraï est si indolent qu'il laisse les hautes herbes couvrir ses fenêtres et les branches chargées de kaki peser sur son toit. Les trous dans la couverture de chaume sont nombreux, et les pluies de mai moisissent les nattes au point qu'on ne sait trop où se coucher... " Le mont Arashi est toujours là, et toujours là aussi les beaux bambous plus droits et plus fiers au japon, semble-t-il, que partout ailleurs. (p. 18-19)

Concha semi-eclodida, essa casinha lembra a pele fina que a cigarra abandona. O próprio Bashô a descreveu na estação das chuvas: "O retiro de meu discípulo Kyorai encontra-se em meio aos bambuzais de Shima Saga, não longe do monte Arashi e do rio Ôi. Forrado de silêncio, é um lugar ideal para a meditação. Meu amigo Kyorai é tão indolente que deixa a erva alta cobrir suas janelas e os ramos carregados de caquis pesarem sobre seu teto. Os buracos no telhado de colmo são muitos, e as chuvas de maio enchem de mofo as esteiras, a tal ponto que já não se sabe onde dormir..." O monte Arashi continua lá, e continuam lá também os belos bambus, mais retos e mais orgulhosos no Japão, parece, que em qualquer outro lugar.

Les trilles, les roulades et les vocalises de Rossini m'accompagnent toute cette nuit entre l'Ontario et le Manitoba, dans mon compartiment capsule, la cassette posée sur l'oreiller. Le roulis du train se confond avec la musique et donne l'impression de l'entendre avec tout son corps. Musique enjouée, rieuse, baignée de cette sensualité sans trouble et de ces grâces de l'amour facile que l'Italie a été longtemps censée dispenser, où la virtuosité des voix qui se nouent et se dénouent correspond au jeu et à l'art d'aimer des corps. S'y livrer ici dans ce lieu abstrait et mouvant, dans ce convoi traversant la forêt qui ne sait rien des plaisirs de la Naples et du Paris du XIXe siècle, sous ce carré de nuit pâle, presque blanche, qui emplit la vitre et durera jusqu'à l'aube, a le charme de l'incongruité. (p. 29)

Os trinados, garganteios e vocalises de Rossini me acompanham toda esta noite entre o Ontário e o Manitoba, em minha cabine cápsula, o toca-fitas sobre o travesseiro. O balanço do trem se confunde com a música, e tem-se a impressão de ouvir com o corpo inteiro. Música jovial, sorridente, banhada dessa sensualidade sem perturbação e dessas graças do amor fácil, que por muito tempo foi o que se esperou da Itália, em que o virtuosismo das vozes que se enlaçam e desenlaçam corresponde ao jogo e à arte de amar dos corpos. Abandonar-se a ela aqui neste lugar abstrato e móvel, neste comboio que atravessa a floresta que nada sabe dos prazeres de Nápoles e da Paris do século XIX, sob esse quadrado de noite pálida, quase branca, que enche a vidraça e durará até a aurora, tem o encanto da incongruência.

Yourcenar, Marguerite. Le tour de la prison. Paris: Gallimard, 1991, 187 p.

Yourcenar, Marguerite. A volta da prisão. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. (Le tour de la prison). Memórias.

Bibliografia

Traduções Publicadas

Literatura traduzida

Austen, Jane; Winters, Ben H. Razão e sensibilidade e monstros marinhos. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011. (Sense and Sensibility and Sea Monsters). Romance.

Beaude, Pierre-Marie. A fazenda distante. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. São Paulo: SM, 2007. 154 pp. (La maison des lointains). Romance infantil.

Carré, John Le. O alfaiate do Panamá. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Record, 1998. (The Tailor of Panama). Romance.

Carroll, Lewis. Alice — . [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. (The Annotated Alice: The Definitive Edition). Romance. Menção honrosa na categoria tradução do Prêmio Jabuti de 2002. Edição comentada: Aventuras de Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho.

Carther, Willa. Minha Ántonia. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. São Paulo: Códex, 2003. 333 pp. (My Ántonia). Romance. Finalista na categoria tradução do Prêmio Jabuti de 2004.

Conrad, Joseph. “Um posto avançado do progresso”. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. In: Flávio Moreira da Costa (org). Os melhores contos que a história escreveu. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. pp. 283-307. (“An Outpost of Progress”). Conto.

Doyle, Arthur Conan. Sherlock Holmes. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2005-2011. (The New Annotated Sherlock Holmes). Romance policial. Edição definitiva, comentada e ilustrada, em nove volumes.

Doyle, Arthur Conan. “Como o brigadeiro foi tentado pelo demônio”. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. In: Flávio Moreira da Costa (org). Os melhores contos que a história escreveu. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. pp. 233-254. (“How the Brigadier was Tempted by the Devil”). Conto.

George, Margaret. Autobiografia de Henrique VIII: Com comentário de seu bobo, Will Somers. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. (The Autobiography of Henry VIII: With Notes by His Fool). Romance. 5 vols.

Hawthorne, Nathaniel. “O jovem Goodman Brown”. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. In: Flávio Moreira da Costa (org). Os melhores contos fantásticos. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. pp. 57-69. (“Young Goodman Brown”). Conto.

Hébert, Marie-Francine. Nenhum peixe aonde ir. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. São Paulo: SM, 2006. (Nul poisson où aller). Romance infantil. Prêmio Monteiro Lobato — “A melhor tradução jovem” em 2007 da FNLIJ.

Homme, Erik L'. Contos de um reino perdido. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. São Paulo: SM, 2006. (Contes d’un royaume perdu). Contos infantis. Menção altamente recomendável da FMLIJ.

Irving, Washington. “Rip van Winkle, um escrito póstumo de Diedrich Knickerbocker”. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. In: Flávio Moreira da Costa (org). Os melhores contos que a história escreveu. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. pp. 359-377. (“Rip van Winkle”). Conto.

Lash, Jennifer. Laços de sangue. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Record, 2002. (Blood Ties). Romance.

Marciano, Francesca. As leis da selva. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Record, 2001. (Rules of the Wild: A Novel of Africa). Romance.

Maupassant, Guy de. “Uma página inédita da história” . [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. In: Flávio Moreira da Costa (org). Os melhores contos que a história escreveu. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. pp. .255-262. (“Une page d’histoire inédite”). Conto.

Ollivier, Mikaël. Uma vida de peso. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. São Paulo: SM, 2006. 157 pp. (La vie, en gros). Romance infantil.

Stevenson, Robert Louis. “O ladrão de cadáveres”. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. In: Flávio Moreira da Costa (org). Os melhores contos fantásticos. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. pp. 137-154. (“The body snatcher”). Conto.

Tatar, Maria (Org.). Contos de fadas. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. (The Annotated Classif Fairy Tales). Contos infantis. Premio Monteiro Lobato “A melhor tradução jovem” de 2005.

Wojtowicz, Jen. O menino que florescia. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. São Paulo: SM, 2006. (“The Boy who Grew Flowers”). Romance infantil.

Wolff, Tobias. Meus dias de escritor. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. (Old School). Romance.

Outras traduções

Aczel, Amir D. O caderno secreto de Descartes: Um mistério que envolve filosofia, matemática, história e ciências ocultas. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. (Descarte’s Secret Notebook). Divulgação científica.

Aczel, Amir D. Bússola: A invenção que mudou o mundo. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. (The Riddle of the Compass). Divulgação científica.

Alquié, Ferdinand. A significação da filosofia. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges & Zilah Xavier de Almeida]. Rio de Janeiro: Eldorado, 1973. (La signification de la philosophie). Ensaio.

Anderson, Perry; Camiller, Patrick (Orgs.). Um mapa da esquerda na Europa Ocidental. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. (Mapping the West European Left). Ensaios: Ciência Política.

Armstrong, Karen. A Bíblia: Uma biografia. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. (The Bible (a Biography)). Divulgação: cultura religiosa.

Ashcroft, Frances. A vida no limite: A ciência da sobrevivência. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. (Life at Extremes: The Science of Survival). Divulgação: Fisiologia.

Badiou, Alain. O ser e o evento. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar/Editora UFRJ, 1996. (L’être et l’évènement). Ensaio.

Baigent, Michael; Leigh, Richard. A herança messiânica. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. (The Messianic Legacy). Ensaio: Religião e história.

Barickman, B. J. Um contraponto baiano: Açúcar, fumo, mandioca e escravidão no Recôncavo. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Record, 2003. (A Bahian Counterpoint). Ensaio: Economia.

Barrow, John D. Teorias de tudo: A busca da explicação final. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. (Theories of Everything). Divulgação: Física.

Becker, Howard S. Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. [Por: Maria Luiza X. de A. Borges]. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. (Outsiders: Studies in the Sociology of Deviance). Ensaio: Sociologia.

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Obra própria

Maria Luiza X. de A. Borges. “A propósito de História da psiquiatria no Brasil” – resenha do livro de Jurandir C. Freire publicada na Revista da Associação de Psiquiatria e Psicologia da Infância e da Adolescência. Rio de Janeiro, vol.2, 1976, no. 1.

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ISBN:   85-88464-07-1

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