Perfil | Excertos de traduções | Bibliografia
Carolina Alfaro de Carvalho nasceu na Argentina e cresceu no Brasil. Aos 15 anos decidiu que queria ser tradutora, o que a levou a entrar em 1992 para o curso de letras com bacharelado em tradução. Graduada e mestre pela PUC-Rio, atualmente vive no Canadá. Trabalha com as línguas portuguesa, espanhola e inglesa e é tradutora profissional desde 1996. No decorrer de sua carreira, traduziu textos de diversos tipos, como manuais e obras literárias. Seu trabalho se concentra particularmente na área da tradução audiovisual e é especialista em legendagem, assunto no qual tem uma extensa atividade de pesquisa acadêmica que inclui numerosos artigos e entrevistas, além de sua dissertação de mestrado. Referência de profissionalismo e qualidade na área de legendagem no meio tradutório, ministrou cursos no Rio, São Paulo, Uruguai e Toronto, além de cursos à distância. Num mercado que se caracteriza pela presença das produtoras, que contratam os tradutores para legendagem e dublagem, ela também costuma trabalhar diretamente com os diretores no processo de tradução dos filmes, antes de serem acabados. Em sua produção contam-se dezenas de filmes e documentários para produtoras de cinema e vídeo, além de vídeos técnicos e institucionais.
É uma das fundadoras e administradoras da Tradwiki – Enciclopédia de Tradução; possui dois blogs; o blog A arte da Tradução, em português, sobre tradução; e o blog Multimedia Translation, em inglês, sobre tradução audiovisual.
Para editoras, traduziu romances, biografias, além de livros de autoajuda e técnicos.
Verbete publicado em 22 de July de 2015 por:
Luciana Vieira Gondin
Olivia Pacheco de Souza
Marie-Hélène Catherine Torres
Pablo Cardellino
Excerto de Reconstruindo Amelia, de Kimberly McCreight. Tradução de Carolina Alfaro de Carvalho.
Amelia |
Amelia |
September 14, 7:37 am |
14 DE SETEMBRO, 7H37 |
amelia when did u know? |
AMELIA quando vc soube? |
ben know what? |
BEN soube o quê? |
amelia that you liked boys? |
AMELIA que vc gostava de meninos? |
ben idk, always I guess |
BEN não sei, acho que sempre |
amelia no way |
AMELIA fala sério |
ben it’s true, seriously |
BEN é verdade, sério |
amelia and you just told everybody |
AMELIA e aí vc contou pra todo mundo e pronto |
ben pretty much; who cares what people think |
BEN é, praticamente; e daí o que os outros pensam? |
amelia I can’t imagine being that sure about anything. or that brave. |
AMELIA não consigo imaginar ter tanta certeza sobre alguma coisa. nem tanta coragem |
ben u might surprise yourself |
BEN talvez vc se surpreenda |
amelia nah |
AMELIA q nada |
ben u r stronger than you think |
BEN vc é mais forte do que pensa |
amelia thx. what wld I do w/o u to pump me up? |
AMELIA vlw. o que eu faria sem vc pra me animar? |
ben die? I like to think lives depend on me |
BEN morreria? gosto de pensar que vidas dependem de mim |
amelia ha ha. when are we going to hang out 4 real? |
AMELIA ha ha. quando a gente vai se falar de verdade? |
ben this isn’t real? |
BEN isto não é de verdade? |
amelia u know what I mean |
AMELIA vc sabe o que eu quero dizer |
ben I might come to NYC in a few weeks; my dad’s going on a business trip |
BEN talvez eu vá pra NY em algumas semanas; meu pai tem uma viagem de trabalho |
amelia and I’d get to see you? |
AMELIA e a gente vai se ver? |
ben totally |
BEN com ctz |
amelia OMG! Seriously? I can’t wait!!! |
AMELIA NOSSA! sério? estou contando os dias!!! |
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Kate |
Kate |
October 24 |
24 DE OUTUBRO |
Kate knew Victor wasn’t happy, even before she looked up from her notes to see the anger settling over his face in a heavy cloud. The room was silent, everyone—five lawyers from Slone, Thayer; ten from Associated Mutual Bank—waiting for him to say something. Instead, Victor leaned back in his conference room chair, hands folded neatly in his lap. With his salt-and- pepper hair and perfectly tailored suit, he looked handsome and dignified, despite his obvious annoyance. |
Kate sabia que Victor não estava satisfeito, mesmo antes de levantar o olhar das anotações e ver a raiva dominar o rosto dele como uma nuvem carregada. A sala estava em silêncio. Todos – cinco advogados da Slone & Thayer e dez do Banco Mútuo Associado – esperavam que ele dissesse alguma coisa. Contudo, Victor limitou-se a se inclinar para trás na cadeira da sala de reuniões, com as mãos delicadamente repousadas no colo. Com cabelos grisalhos e terno impecável, sua aparência era bela e digna, apesar de seu claro descontentamento. |
Amid the uncomfortable quiet, Kate’s stomach growled. She cleared her throat and shifted in her chair, hoping no one had heard. She’d been too nervous this morning to eat. There’d been the meeting, but there’d also been the argument she’d been bracing to have with Amelia. The argument had never materialized. Instead, Amelia had left for school with a smile and a cheerful wave, leaving Kate late for work and with an excess of unused adrenaline. |
Em meio ao silêncio desconfortável, o estômago de Kate roncou. Ela pigarreou e se ajeitou na cadeira, torcendo para que ninguém tivesse ouvido. Pela manhã, estivera nervosa demais para comer. Tinha esta reunião, mas havia também a discussão com Amelia para a qual ela viera se preparando. A discussão que não chegara a acontecer. Amelia havia saído para a escola com um sorriso e um aceno alegre, deixando Kate com pouco tempo para chegar ao trabalho e com excesso de adrenalina acumulada. |
Kate glanced longingly at the endless array of bagels and fruit and sweets laid out on the conference room sideboard. But when you were running a client meeting in the place of Jeremy Firth, the beloved head of litigation at Slone, Thayer, you didn’t get up to grab a snack in the middle of it. |
Kate lançou um olhar desejoso para a infinidade de pães, frutas e doces dispostos na bancada lateral da sala de reuniões. Porém, quando você está coordenando uma reunião com um cliente no lugar de Jeremy Firth, o admirado diretor de contencioso da Slone & Thayer, não se levanta no meio para fazer um lanchinho. |
“You do realize,” Victor said, pointing at Kate, “that complying with this subpoena will nullify any later objections.” |
– Você percebe – disse Victor, apontando para Kate – que cumprir esta intimação irá anular quaisquer objeções futuras, não é? |
“I understand your frustration, Victor,” Kate said calmly. “But the SEC is within its rights to—” |
– Eu entendo sua frustração, Victor – começou Kate, com voz calma. – Mas a Comissão de Valores Mobiliários está no direito de... |
“Within its rights?” Victor snapped. “Overcompensating is more like it.” |
– Está no direito? – Victor disparou. – Isto está mais para supercompensação. |
Kate held Victor’s stare, which had morphed into something more of a glare. Vacillating now, even in the slightest, would be fatal. Victor would surely demand to see Jeremy, and while Kate might be a partner, she was still a junior one. She needed to be able to handle this on her own. |
Kate sustentou o olhar de Victor, que ganhara um toque de agressividade. Um vacilo agora, por menor que fosse, seria fatal. Victor certamente exigiria falar com Jeremy e, embora Kate fosse sócia, ainda era júnior. Ela precisava lidar com este problema sozinha. |
McCreight, Kimberly. Reconstructing Amelia. New York: HarperCollins, 2013, p. 3-6. |
McCreight, Kimberly. Reconstruindo Amélia. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. São Paulo: Arqueiro, 2014, pp. 11-13. (Reconstructing Amelia). Romance. |
Excerto de Reinvente Sua Empresa, de Jason Fried e David Heinemeier Hansson. Tradução de Carolina Alfaro de Carvalho.
Ignore the real world |
Ignore o mundo real |
"That would never work in the real world." You hear it all the time when you tell people about a fresh idea. |
“Isso nunca daria certo no mundo real” é a frase que mais costumamos ouvir quando compartilhamos uma ideia nova com alguém. |
This real world sounds like an awfully depressing place to live. It's a place where new ideas, unfamiliar approaches, and foreign concepts always lose. The only things that win are what people already know and do, even if those things are flawed and inefficient. |
Esse tal de “mundo real” parece ser algo terrivelmente depressivo – um lugar onde ideias novas, abordagens pouco conhecidas e conceitos importados nunca têm vez. As únicas coisas aceitas são aquilo que as pessoas já sabem e já fazem, mesmo que se trate de procedimentos falhos e ineficientes. |
Scratch the surface and you'll find these "real world" inhabitants are filled with pessimism and despair. They expect fresh concepts to fail. They assume society isn't ready for or capable of change. |
Veja além da superfície e você perceberá que essas pessoas do “mundo real” são pessimistas e estressadas. Elas pressupõem que conceitos novos não podem dar certo e que a sociedade não está preparada para mudar ou não é capaz de fazer isso. |
Even worse, they want to drag others down into their tomb. If you're hopeful and ambitious, they'll try to convince you your ideas are impossible. They'll say you're wasting your time. |
E o que é pior: querem arrastar todo mundo para o fundo do poço com elas. Se você tem esperanças e ambições, elas tentarão convencê-lo de que suas ideias são impraticáveis. Dirão que está perdendo seu tempo. |
Don't believe them. That world may be real for them, but it doesn't mean you have to live in it. |
Não lhes dê ouvidos. Esse mundo pode ser real para elas, mas isso não significa que você precisa acompanhá-las nessa furada. |
We know because our company fails the real-world test in all kinds of ways. In the real world, you can't have more than a dozen employees spread out in eight different cities on two continents. In the real world, you can't attract millions of customers without any salespeople or advertising. In the real world, you can't reveal your formula for success to the rest of the world. But we've done all those things and prospered. |
Sabemos disso porque nenhum aspecto da nossa empresa passaria no teste do mundo real. No mundo real, não se deve ter mais de 10 funcionários espalhados por oito cidades de dois continentes. No mundo real, não é possível atrair milhões de consumidores sem nenhum representante de vendas e sem publicidade. No mundo real, não é permitido revelar ao resto do mundo a fórmula do seu sucesso. No entanto, nós fizemos tudo isso e mesmo assim prosperamos. |
The real world isn't a place, it's an excuse. It's a justification for not trying. It has nothing to do with you. |
O mundo real não é a verdade absoluta – é uma desculpa, uma justificativa para não se tentar. Não deixe que ele dite os seus passos. |
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FRIED, Jason. HANSSON, David Heinemeier. Rework. Crown Business, 2010. |
FRIED, Jason. HANSSON, David Heinemeier. Reinvente sua empresa. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Rio de Janeiro. Sextante, 2012. (Rework). Autoajuda. |
Excerto de Romance policial, filme de Jorge Durán. Tradução e legendas de Carolina Alfaro de Carvalho.
Romance Policial. Direção: Jorge Durán. Roteiro: Jorge Durán. San Pedro de Atacama / Rio de Janeiro: Céneca Producciones / Deserto Filmes, 2012. Son., color., 98 min. Tradução e legendas de Carolina Alfaro de Carvalho. Fragmento 01:06:45 – 01:09:07.
Agradecemos ao diretor a autorização para a inclusão do vídeo no artigo.
Excerto de Romance policial, filme de Jorge Durán. Tradução e legendas de Carolina Alfaro de Carvalho.
Romance Policial. Direção: Jorge Durán. Roteiro: Jorge Durán. San Pedro de Atacama / Rio de Janeiro: Céneca Producciones / Deserto Filmes, 2012. Son., color., 98 min. Tradução para o espanhol e legendas de Carolina Alfaro de Carvalho. Fragmento 01:03:17 – 01:06:13.
Agradecemos ao diretor a autorização para a inclusão do vídeo no artigo.
Século, curta de Marcos Pimentel. Tradução e legendas de Carolina Alfaro de Carvalho.
Século. Direção: Marcos Pimentel. Roteiro e texto: Marcos Pimentel e Ivan Morales Jr. [s.l.]: Tempero Filmes, [2011]. 11 min, son., 35 mm. Tradução para o inglês de Carolina Alfaro de Carvalho. Disponível em: <https://player.vimeo.com/video/68451976>. Acesso em 05 de junho de 2015. Curta.
Agradecemos ao diretor a autorização para a inclusão do vídeo no artigo.
Deus, curta de Daniel Miranda. Tradução e legendas de Carolina Alfaro de Carvalho.
Deus. Direção: André Miranda. Roteiro: André Miranda, Gui Campos, Oriol Barberá, Santiago Dellape. Tradução para o inglês e legendas: Carolina Alfaro de Carvalho. Brasília: Libertem Barrabás! Filmes/ TAO Luz e Movimento, 2011. Brasil, 2011 Son., color. 12 min, 35 mm. Disponível em: <https://vimeo.com/60301939>. Acesso em 05 de junho de 2015. Curta.
Millay, Katja. Mar da Tranquilidade. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. São Paulo: Arqueiro, 2013. (The Sea of Tranquility). Romance.
Houck, Collen. A promessa do tigre. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. São Paulo: Arqueiro, 2014. (Tiger's Promise). Romance.
McCreight, Kimberly. Reconstruindo Amélia. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. São Paulo: Arqueiro, 2014. (Reconstructing Amelia). Romance.
Hannah, Kristin. Quando você voltar. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. São Paulo: Arqueiro, 2013. (Home Front). Romance.
Hannah, Kristin. O caminho para casa. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. São Paulo: Arqueiro, 2012. (Night Road). Romance.
Tierney-Jones, Adrian. 1001 cervejas para beber antes de morrer. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho, Lívia Almeida & Paulo Polzonoff Jr]. Rio de Janeiro: Sextante, 2012. (1001 Beers: You Must Try Before You Die). Não ficção.
Fried, Jason; Hansson, David Heinemeier. Reinvente sua empresa. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Rio de Janeiro: Sextante, 2012. (Rework). Autoajuda.
Fogle, Bruce. Guia ilustrado Zahar de gatos. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. (Cat Owner’s Manual). Não ficção.
Challoner, Jack. 1001 invenções que mudaram o mundo. [Por: Carolina Alfaro, Pedro Jorgensen & Paulo Polzonoff Junior]. Rio de Janeiro: Sextante, 2014. (1001 Inventions That Changed the World). Não ficção.
Stobar, Tom. Ervas, temperos e condimentos de A a Z. [Por: Carolina Alfaro & Áurea Akemi Arata]. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. (Herbs, Spices and Flavorings). Não ficção.
Cockerell, Lee. Criando magia. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Rio de Janeiro: Sextante, 2009. (Creating Magic). Administração e negócios.
Flippen, Flip. Pare de se sabotar e dê a volta por cima. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Rio de Janeiro: Sextante, 2010. (The Flip Side: Break Free of the Behaviors That Hold You Back). Autoajuda.
Beckett, Neil. 1001 vinhos para beber antes de morrer. [Por: Carolina Alfaro, Gabriela Castelo Branco, Gabriela Fróes, Livia de Almeida, Renato Rezende & Valéria Lamin]. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. (1001 Wines You Must Taste Before You Die). Não ficção.
Bergan, Ronald. Guia ilustrado Zahar de cinema. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. (Le Cinéma). Não ficção.
Keevil, Susan. Vinhos do mundo todo. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. (Wines of the World). Não ficção.
Kahr, Bett. Vida e obra de D. W. Winnicott: um retrato biográfico. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Cidade: Exodus, 1997. (D.W. Winnicott: A Biographical Portrait). Biografia.
Pais, Abraham. Einstein viveu aqui. [Por: Carolina Alfaro de Carvalho]. Nova Fronteira, 1997. (Subtle Is the Lord: The Science and the Life of Albert Einstein). Biografia.
Alfaro de Carvalho, Carolina; Bold, Bianca. Time to Declutter: 15 Decluttering Tips for Subtitling (And Other Media). ATA Chronicle, v. XLI, n. 11, November/December 2012, pp. 10-13. Alexandria, EUA: American Translators Association. Disponível em <http://www.biancabold.com/wp-content/uploads/2012/11/ATA-Chronicle_Time-to-Declutter.pdf>. Acesso em: 25 maio 2015.
Alfaro de Carvalho, Carolina. Quality Standards or Censorship? Language Control Policies in Cable TV Subtitles in Brazil. Meta, v. 57, n. 2, juin 2012, pp. 464-477. Les Presses de l’Université de Montréal, 2012. Disponível em <http://www.erudit.org/revue/meta/2012/v57/n2/1013956ar.pdf>. Acesso em 5 jun 2015.
Alfaro de Carvalho, Carolina. As lógicas do audiovisual. Revista Língua, Especial “Tradução & Linguagem”, [s.n.], 2012, pp. 36-41. Disponível em <http://scribatraducoes.com.br/files/Revista_Lingua_Portuguesa_Carol.pdf>. Acesso em 05 de junho de 2015.
Alfaro de Carvalho, Carolina. Singularidade, transgressão e ética na legendagem. Linguagem em Foco, n. 2, Pós-Graduação em Linguística Aplicada/UECE, 2009, pp. 27-38. Disponível em <http://www.uece.br/linguagememfoco/dmdocuments/Linguagem%20em%20Foco%202009_2.pdf>. Acesso em 5 jun 2015.
Alfaro de Carvalho, Carolina. Por uma abordagem sistêmica, descritiva, funcional e subjetiva da tradução para legendas. TradTerm, n. 13, FFLCH, USP, 2007, pp. 13-29. Disponível em <http://www.revistas.usp.br/tradterm/article/view/47458/51186>. Acesso em 5 jun 2015.
Alfaro de Carvalho, Carolina et al. As práticas do mercado de tradução de multimídia. Sindicato Nacional dos Tradutores, Rio de Janeiro, [2006]. Seção Informações para tradutores. Disponível em: <http://www.sintra.org.br/site/?p=c&id=38>. Acesso em 25 maio 2015.
Alfaro de Carvalho, Carolina. A pluralidade de abordagens à leitura e à tradução: o caso de O senhor dos anéis. Tradução em Revista, n.1, Rio de Janeiro, PUC-Rio/Papel Virtual Editora, 2004, pp. 21-40.
Alfaro de Carvalho, Carolina; Dias, Maria Carmelita Pádua. Tradução automática: uma ferramenta de auxílio ao tradutor. Cadernos de Tradução. G. T. de Tradução, UFSC, Santa Catarina, n. 3, 1998. Disponível em <https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/5392/4936>. Acesso em 5 jun 2015.
Alfaro de Carvalho, Carolina. The Sisters’, de James Joyce – Luz, escuridão e sentidos nas traduções de Roberto O’Shea e Hamilton Trevisan. Cadernos de Tradução. G. T. de Tradução, UFSC, Santa Catarina, n. 2, 1997, pp. 127-135. Trabalho produzido no módulo de Tradução Literária do curso de pós-graduação. Disponível em < https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/5189/4614>. Acesso em 5 jun 2015.
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ISBN: 85-88464-07-1
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