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Dicionário de tradutores literários no Brasil


Jaa Torrano

Perfil | Excertos de traduções | Bibliografia

José Antonio Alves Torrano nasceu na cidade de Olímpia, São Paulo, em 12 de novembro de 1949. Diplomou-se bacharel em Português, Latim e Grego pela Universidade de São Paulo. Estudou o idioma grego na universidade com o objetivo específico de ler e traduzir os clássicos gregos. Iniciou esse trabalho com sua dissertação de mestrado em letras clássicas, O Mundo como Função de Musas, que se constituiu do estudo e da tradução da Teogonia de Hesíodo, publicada pela primeira vez em 1981 e contando atualmente 13 edições. É doutor em letras clássicas pela USP com a tese O Sentido de Zeus. O Mito do Mundo e o Modo Mítico de Ser no Mundo e livre docente em literatura grega pela mesma instituição, com a tese A Dialética Trágica na Oresteia de Ésquilo.

Movido pelo interesse no mito e no pensamento mítico, Jaa Torrano centra sua prática tradutória nas obras dos poetas gregos clássicos, escrevendo também estudos introdutórios sobre as obras que traduz. De suas traduções, destacam-se as três tragédias da Oresteia, de Ésquilo, onde buscou "assegurar coerência, clareza e acribia à transposição para a língua vernácula, [...] [de um] sistema reiterativo e inter-referente de imagens e de noções míticas[...]".

Jaa Torrano é professor de língua e literatura grega na Universidade de São Paulo.

Verbete publicado em 14 de September de 2006 por:
Roger Sulis
Marie-Hélène Catherine Torres

Excertos de traduções

Excerto de Bacas, de Eurípides. Tradução de Jaa Torrano.

ΑΓΓΕΛΟΣ

MENSAGEIRO

Πρώτη δὲ μήτηρ ἦρξεν ἱερέα φόνου

καὶ προσπίτνει νιν· ὃ δὲ μίτραν κόμης ἄπο

ἔρριψεν, ὥς νιν γνωρίσασα μὴ κτάνοι

τλήμων Ἀγαύη, καὶ λέγει, παρηίδος

ψαύων· Ἐγώ τοι, μῆτερ, εἰμί, παῖς σέθεν,

Πενθεύς· ὃν ἔτεκες ἐν δόμοις Ἐχίονος·

οἴκτειρε δ' ὦ μῆτερ με, μηδὲ ταῖς ἐμαῖς

ἁμαρτίαισι παῖδα σὸν κατακτάνῃς.

Ἣ δ' ἀφρὸν ἐξιεῖσα καὶ διαστρόφους

κόρας ἑλίσσουσ', οὐ φρονοῦσ' ἃ χρὴ φρονεῖν,

ἐκ βακχίου κατείχετ', οὐδ' ἔπειθέ νιν.

Λαβοῦσα δ' ὠλέναις ἀριστερὰν χέρα,

πλευραῖσιν ἀντιβᾶσα τοῦ δυσδαίμονος

ἀπεσπάραξεν ὦμον, οὐχ ὑπὸ σθένους,

ἀλλ' ὁ θεὸς εὐμάρειαν ἐπεδίδου χεροῖν·

Ἰνὼ δέ τἀπὶ θάτερ' ἐξειργάζετο,

ῥηγνῦσα σάρκας, Αὐτονόη τ' ὄχλος τε πᾶς

ἐπεῖχε βακχῶν· ἦν δὲ πᾶσ' ὁμοῦ βοή,

ὃ μὲν στενάζων ὅσον ἐτύγχαν' ἐμπνέων,

αἳ δ' ἠλάλαζον. Ἔφερε δ' ἣ μὲν ὠλένην,

ἣ δ' ἴχνος αὐταῖς ἀρβύλαις· γυμνοῦντο δὲ

πλευραὶ σπαραγμοῖς· πᾶσα δ' ᾑματωμένη

χεῖρας διεσφαίριζε σάρκα Πενθέως.

Primeiro a mãe sacerdotisa inicia a matança

e ataca-o. Ele tira a mitra da cabeleira

para reconhecê-lo e não massacrá-lo

a triste Agave. Ele toca-lhe a face

e diz: "Sou eu, mãe, sou o teu filho

"Penteu, pariste-me no palácio de Equíon,

"tem-me piedade, ó mãe, e pelos meus

"desacertos, não massacres o teu filho!"

Ela escumava saliva e girava pupilas

reviradas, não sabia o devido saber,

possessa de Baco, e não a persuadia.

Ela agarra com as mãos o braço esquerdo

ao ir ante os flancos do de mau Nume,

e arranca-lhe o ombro, não por força,

mas o Deus lhe dava facilidade às mãos.

Ino pelo outro lado completava a ação

rasgando carnes, Autônoe e todo o bando

de Bacas atacava, o grito era uníssono:

ele a gemer quanto calhava ter fôlego,

elas a alaridear. Uma trazia um braço,

outra o pé com a mesma bota. Desnudavam-se

costelas por lacerações. Mãos sangrentas,

todas jogavam bola com a carne de Penteu.

Eurípides. Bacas. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: Hucitec, 1995, pp. 109&111.

Excerto de Coéforas, de Ésquilo. Tradução de Jaa Torrano.

ΟΡΕΣΤΗΣ

ORESTES

ἴδεσθε χώρας τὴν διπλῆν τυραννίδα

πατροκτόνους τε δωμάτων πορθήτορας·

σεμνοὶ μὲν ἦσαν ἐν θρόνοις τόθ' ἥμενοι,

φίλοι δὲ καὶ νῦν, ὡς ἐπεικάσαι πάθη

πάρεστιν, ὅρκος τ' ἐμμένει πιστώμασιν·

ξυνώμοσαν μὲν θάνατον ἀθλίωι πατρὶ

καὶ ξυνθανεῖσθαι· καὶ τάδ' εὐόρκως ἔχει.

ἴδεσθε δ' αὖτἐ, τῶνδ' ἐπήκοοι κακῶν,

τὸ μηχάνημα, δεσμὸν ἀθλίωι πατρὶ,

πέδας τε χειροῖν καῖ ποδοῖν ξυνωρίδος.

ἐκτείνατ' αὐτὸ καὶ κύκλωι παρασταδὸν

στέγαστρον ἀνδρὸς δείξαθ', ὡς ἴδηι πατήρ,

οὐχ οὑμός, ἀλλ' ὁ πάντ' ἐποπτεύων τάδε

Ἥλιος, ἄναγνα μητρὸς ἔργα τῆς ἐμῆς,

ὡς ἂν παρῆι μοι μάρτυς ἐν δίκηι ποτὲ

ὡς τόνδ' ἐγὼ μετῆλθον ἐνδίκως φόνον

τὸν μητρός· Αἰγίσθου γὰρ οὐ γέγω μόρον·

ἔχει γὰρ αἰσχυντῆρος, ὡς νόμος, δίκην.

ἥτις δ' ἐπ' ἀνδρὶ τοῦτ' ἐμήσατο στύγος

ἐξ οὗ τέκνων ἤνεγκ' ὑπὸ ζώνην βάρος,

φίλον τέως νῦν δ' ἐχθρόν, ὡς φαίνει, κακόν,

τί σοι δοκεῖ; μύραινά γ' εἴτ' ἔχιδν' ἔφυ,

σήπειν θιγοῦσ' ἂν ἄλλον οὐ δεδηγμένον

τόλμης ἕκατι κἀκδίκου φρονήματος;

τί νιν προσείπω, κἂν τύχω μάλ' εὐστομῶν;

ἄγρευμα θηρός, ἢ νεκροῦ ποδένδυτον

δροίτης κατασκήνωμα; δίκτυον μὲν οὖν

ἄκρυν τ' ἂν εἴποις καὶ ποδιστῆρας πέπλους.

τοιοῦτον ἂν κτήσαιτο φιλήτης ἀνὴρ

ξένων ἀπαιόλημα κἀργυροστερῆ

βίον νομίζων, τῶιδέ τ' ἂν δολώματι

πολλοὺς ἀναιρῶν πολλὰ θερμαίνοι φρένα.

τοιάδ' ἐμοὶ ξύνοικος ἐν δόμοισι μὴ

γένοιτ'· ὀλοίμην πρόσθεν ἐκ θεῶν ἄπαις.

Contemplai a dupla tirania desta terra,

matadores do pai, devastadores do palácio:

eram venerandos sentados no trono

e amigos até hoje como se podem comparar

as sortes, o juramento se mantém no pacto:

conjuraram a morte do mísero pai

e morrerem juntos, e bem jurado está.

Contemplai, vós ouvintes destes males,

a armadilha, cadeia do mísero pai,

peias das mãos e dos pés jungidos.

Estendei e em círculo perto mostrai

a cobertura do homem, que a veja o pai

não o meu, mas o Sol que vê todas

estas ímpias proezas de minha mãe

para no tribunal ser minha testemunha

de que por justiça cometi este massacre

da mãe. Não menciono a morte de Egisto,

punido por adultério como diz a lei.

Quem tramou esse horror contra o marido

de quem teve sob o cinto o peso dos filhos

querido então, mas agora evidente inimigo,

que te parece? Moréia ou víbora, se fosse,

faria podre com o toque até sem morder,

pela audácia e pela injusta arrogância?

Que nome lhe dar ainda que abrande a boca?

Malha de caçar fera ou túnica talar

de cadáver na banheira? Rede sim

e malha se diria e ainda túnica talar.

Isto um ladrão de hóspede armaria,

afeito à astúcia e à vida rapinante,

e com este dolo massacrando muitos

muitas vezes esquenta o seu coração.

Que eu não tenha tal mulher em casa,

dêem-me os Deuses antes morrer sem filhos.

Ésquilo. Orestéia II: Coéforas. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: Iluminuras; Fapesp, 2004, pp. 140&142.

Ésquilo. Orestéia II: Coéforas. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: Iluminuras; Fapesp, 2004, pp. 141&143.

Bibliografia

Traduções Publicadas

Ésquilo. Prometeu Prisioneiro. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: Roswitha Kempf, 1985. (Προμηθεύς Δεσμώτης)

Ésquilo. Oresteia I - Agamêmnon. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: FAPESP; Iluminuras, 2004. (Ορέστεια Α' - Αγαμέμνων)

Ésquilo. Oresteia ΙI - Coéforas. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: FAPESP; Iluminuras, 2004. (Ορέστεια Β' - Χοηφόροι)

Ésquilo. Oresteia ΙΙI - Eumênides. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: FAPESP; Iluminuras, 2004. (Ορέστεια Γ' - Ευμενίδες)

Ésquilo. "Ésquilo: Sete contra Tebas" (vv. 631-685) [Por: Jaa Torrano]. In: Estudos Avançados 7 (18), :185-186. São Paulo: IEA-USP. (Επτά επί Θήβας)

Ésquilo. "Párodo e Primeira Cena do Primeiro Episódio de ÉSQUILO - Persas, 1-248." [Por: Jaa Torrano]. In: Cadernos de Literatura em Tradução n. 4, São Paulo, 2001, p. 225-234. (Πέρσαι)

Eurípides. Medeia. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: Hucitec, 1991. (Μήδεια)

Eurípides. "Eurípides: Medeia. Episódio Final" (vv. 1236-1419). [Por: Jaa Torrano]. In: Estudos Avançados, 4(8), janeiro / abril 1990, São Paulo: IEA-USP, pp. 160-3. (Μήδεια)

Eurípides. Bacas. O Mito de Dioniso. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: Hucitec, 1995. (Βάκχαι)

Hesíodo. Teogonia Origem dos Deuses. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: Massao Ohno / Roswitha Kempf, 1981. (Θεογονία)

Hesíodo. Teogonia. A Origem dos Deuses. [Por: Jaa Torrano]. São Paulo: Iluminuras, 1991. [Edição bilíngue]. (Θεογονία)

Hesíodo. "Hesíodo: Teogonia", (vv. 94-115). [Por: Jaa Torrano]. Folha de São Paulo - Letras, 20-4-91, p. 6. (Θεογονία)

Hesíodo. "Hesíodo: Escudo" (vv. 1-56 e 77-101). [Por: Jaa Torrano]. In: Ideias ano 2, no. 2, jul/dez 1995, p. 32-5. Campinas: IFCH-UNICAMP.

Hesíodo. "Escudo de Heracles. Poema de Hesíodo. Tradução" [Por: Jaa Torrano]. Hypnos 6. São Paulo, EDUC : Palas Athena, 2000. 185-221.

Homero. "Homero: Odisseia I". [Por: Jaa Torrano]. In: Letras Clássicas, n. 5, São Paulo, 2001, p.277-291. (Οδύσσεια)

Homero. "Odisseia XII, 260-324". [Por: Jaa Torrano]. In: Assassinos do Sol. Edição comemorativa do 18º. Bloomsday em São Paulo. São Paulo: Olavobrás, 2005, p. 5-6. (Οδύσσεια)

Homero. "Odisseia XI,1-22". [Por: Jaa Torrano]. In: Visita ao Hades. Edição comemorativa do 19º. Bloomsday em São Paulo. São Paulo, Olavobrás, 2006, p. 5. (Οδύσσεια)

Safo. "Três Poemas de Safo, de Lesbos" [Por: Jaa Torrano]. In: Escrita 32, São Paulo: Wladyr Nader, 1982. (Republicado em Remate de Males 4, Revista do Departamento de Teoria Literária, Campinas: UNICAMP, 1984).

"Dioniso - Hino Homérico". [Por: Jaa Torrano]. In: Palco e Plateia 4, São Paulo: Máscara, 1986.

Obra própria

Poesia

Torrano, J.A.A. "Satori Story. Exercitia Cachimbualia" In: Almanaque Cadernos de Literatura e Ensaio 2. SP, Brasiliense, 1976, pp. 42-53.

Torrano, J.A.A. "Odysseia". In: Folha de São Paulo, Folhetim 352, São Paulo, 16-10-83. (Republicado em Estudos Avançados 4(8), janeiro/abril 1990, IEA-USP, pp. 164).

Estudo

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Torrano J.A.A. "A voz de Hefesto. Ésquilo, Agamêmnon. Primeiro Episódio". In: Boletim do CPA 8/9. Campinas, Universidade de Campinas, 1999/2000.

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Torrano J.A.A. "Hesíodo e Platão: a Dialética como Método de Interpretação do Mito". In: Boletim do CPA, no. 16, jul./dez. 2003, p. 67-80.

Torrano J.A.A. "A noção socrático-platônica de herói: apropriação e distorção semântica." In: Ideias, Campinas, ano 11(2), 2004, p. 141-152.

Torrano J.A.A. "Mito y Dialéctica en la tragedia Siete contra Tebas de Esquilo." In: Limes 16 / 2004. Santiago / Chile, Centro de Estudios Clásicos Universidad Metropolitana de Ciencias de la Educación. p. 27-34.

Sobre o autor

Liudvik, Caio. "Entrevista com Jaa Torrano". In: Boletim do CPA. Revista de Estudos Filosóficos e Históricos da Antiguidade. Campinas: IFCH-UNICAMP, n. 19, janeiro / junho de 2005, p.241-264.

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ISBN:   85-88464-07-1

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